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QueIssoAssim 282 – Pendurando o Chapéu (Indiana Jones e a Relíquia do Destino)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos se reúnem com Leonardo Miotti para conversarem sobre a última aventura do maior arqueólogo do cinema: Indiana Jones e a Relíquia do Destino, dirigido por James Mangold e estrelado por Harrison Ford. O que funcionou e o que não funcionou no filme? É uma despedida digna do personagem? E a trilha sonora está marcante como sempre? Tudo isso e muito mais você descobre no programa, que está recheado de spoilers. Ouça por sua conta e risco!
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QueIssoAssim 316 – Senna (2024)
Éééééé do Brasiiiiiiiil! Bem amigos do QueIssoAssim, hoje estamos falando direto de Interlagos, ao lado de Brunão, Baconzitos e Plínio, para acompanhar mais um Grande Prêmio da Fórmula Um. E lá vem o Senna na reta curva, pilotando o carro da Netflix, em mais um podcast falando de uma série que deu orgulho de ser brasileiro!
É na ponta dos dedos! Com emoção à flor da pele, amigo! Haja coração, Monjinha!
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Relatos Selvagens: 10 anos após lançamento, longa indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional será reexibido nos cinemas
Rafael Beraldo Dourado
12 de julho de 2023 at 10:21
Que legal (sempre legal) ouvir o Miotti de volta! Que legal ver vocês empolgados com o filme – eu também fiquei. Ouvir o Tã nã nã, no cinema, é sempre bom. Ouvir o tã nã nã ao lado do meu filho, que se empolgava com a trilha porque eu cantarolava pra ele quando ele brincava de exploração, mesmo sem fazer a menor ideia do que eu tava cantando, foi bom demais. Ele preocupado se ia dar tudo certo, ele feliz quando o Indy socava nazistas… E eu também, claro. Se daqui há uns 10 anos quiserem puxar o Harrisson Ford pra fazer mais um ele já vai se passar na época da estreia do primeiro filme no cinema, talvez ele consiga ir se assistir, olha só.
Fica a dúvida em que momento ele vai perder o olho.
Quanto ao data genérico… Teria sido incrível se trouxessem o original. Eu também não gostei do One Piece de bigodinho. Quanto a afilhada… Senti falta de algum apego emocional do Indy a ela, até como motivação, já que neste momento ela poderia ser a única família que ele ainda teria, ou até ele trabalhar mais com a culpa em relação a ter se distanciado. Se bem que aí deixaria o filme menos divertido. Porque isso o filme é, e muito. A cena do trem é uma das melhores cenas da franquia. Será que se não correrem não dá tempo do véio fazer mais uns dois, não?