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Fúria Primitiva, estreia de Dev Patel na direção de filmes, estreia nesta quinta-feira, 23 de maio

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Com distribuição da Diamond Films, o longa conta com produção de Jordan Peele

Nesta quinta-feira, dia 23 de maio, a Diamond Films lançará em todo território brasileiro o filme que marca a estreia de Dev Patel na direção de longas: FÚRIA PRIMITIVA. Estrelado e dirigido por Patel, o filme de ação conta com cenas de luta de grande escala e nos apresenta um homem que busca por vingança.

Em FÚRIA PRIMITIVA, Dev Patel faz sua estreia como diretor. O ator ganhou reconhecimento ao interpretar Jamal Malik em “Quem Quer Ser um Milionário”, vencedor de oito Oscars em 2009. Sobre essa nova experiência, o artista diz que “o filme é uma carta de amor para minha família. É sobre unir a mitologia que meu pai e meu avô me contaram e honrar o poder da mulher mais incrível da minha vida, a minha mãe. E também é sobre o quão longe alguém pode ir para vingar alguém que ama tão profundamente.”

O filme foi gravado em Batam, na Indonésia e, tanto a produção, quanto o elenco, enxergaram como um lugar incrível e inspirador, a localização ideal para o que Patel queria em seu longa. O vencedor do Oscar, Jordan Peele, foi produtor da obra. Para ele, é uma obra que explora a jornada de um vingador-defensor, trazendo temas emocionais profundos que cativam o público desde o primeiro momento.

FÚRIA PRIMITIVA foi um grande sucesso no Festival SXSW e recebeu o selo “fresh” no Rotten Tomatoes. A história original é do ator e diretor, que também assina o roteiro ao lado de Paul Angunawela e John Collee. A história do filme apresenta Kid (Patel), um jovem que ganha a vida em um clube de luta clandestino, onde é espancado todas as noites usando uma máscara de gorila. Até que, depois de anos ele encontra um jeito de se infiltrar na elite da cidade e, ao mesmo tempo, tem que lidar com traumas de infâncias e uma sede de fazer vingança.

Além de Dev Patel, o elenco principal do filme também conta com Sharlto Copley, Pitobash, Vipin Sharma, Sikandar Kher, Adithi Kalkunte, Sobhita Dhulipala, Ashwini Kalsekar e Makarand Deshpande.

Sinopse

Estrelado e dirigido por Dev Patel, FÚRIA PRIMITIVA acompanha a jornada violenta de um homem em busca de vingança. Patel é Kid, um jovem que ganha a vida em um clube de luta clandestino, onde, usando uma máscara de gorila, é brutalmente espancado todas as noites por lutadores mais populares. Após anos de raiva contida e uma vida muito dura, Kid encontra uma maneira de se infiltrar na elite da cidade. À medida que seu trauma de infância ressurge, ele não mede esforços para acertar as contas com os homens da alta sociedade que tiraram o pouco que ele tinha.

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Reviews e Análises

Coringa: Delírio a Dois – Crítica

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Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux), dirigido por Todd Phillips, é um filme difícil de engolir. Ele é como um bombom de fel, com um gosto extremamente amargo e azedo, porém está envolto na embalagem mais linda e perfeita. Ou seja, é um filme complexo, com uma história desinteressante, porém realizado de maneira extremamente bem feita.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

A história nos encontra pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro filme. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) segue preso na ala para pacientes mais perigosos do Asilo Arkham. Enquanto segue a rotina de forma apática, controlado por medicamentos, é orientado por sua advogada Maryanne (Catherine Keener) que irá utilizar, durante o julgamento que se avizinha, o argumento de que o Coringa não é Arthur Fleck e que ele sofre de algum transtorno de personalidade.

Ao mesmo tempo, somos apresentados à personagem Lee Quinzel (Lady Gaga), uma riquinha mimada que tem uns parafusos meio frouxos e que, ao se apaixonar pela personagem do Coringa que assistiu em um filme que fizeram para a TV sobre a história de Arthur Fleck, decide se internar no Arkham para se aproximar dele. Ela participa de um grupo de musicoterapia e é dessa forma que ambos se conhecem e se apaixonam.

Essa é a premissa de Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux) e falar o que acontece além disso seria dar muitos spoilers. O que podemos falar é que o resto todo do filme é sobre a luta interna (e externa, de certa forma) de Arthur Fleck sendo manipulado por tudo e todos de que ele deve (ou não) abraçar a figura/persona do Coringa. O filme aborda também o dilema sobre o preço da fama e sobre como as pessoas se interessam pelos famosos pelos motivos mais errados.

Joaquin Phoenix e Lady Gaga estão brilhantes como sempre. Cantando e dançando maravilhosamente bem, imersos em seus papéis, não destoam nunca e possuem boa química juntos. As sequências musicais são muito boas, porém aparecem em demasia, às vezes de forma desnecessária, o que acaba cansando o espectador. Em alguns momentos senti que eram tão desnecessárias que sequências inteiras poderiam ser retiradas que não fariam diferença no resultado final de compreensão do todo.

A fotografia e a trilha sonora impecáveis, contribuem para o clima pesado e opressor durante as sequências no mundo real, ao mesmo tempo em que, nos números musicais contribuem para o fantástico e para o surreal.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Mas o filme peca mesmo é no roteiro. E a partir daqui algumas coisas podem ser consideradas spoilers então recomendo cuidado ao seguir com a leitura.

[atenção, risco de spoilers]

Coringa: Delírio a Dois pode não conquistar o público por optar por desconstruir a persona do Coringa, realizada de maneira tão cuidadosa no filme original. Ao querer criticar o preço da fama e sobre como as pessoas enxergam os outros, o filme acaba tirando o mérito da construção realizada no primeiro filme, onde vemos um Arthur Fleck, que com uma sequência de acontecimentos horrorosos em sua vida, abraça a loucura e resolve descontar na sociedade.

O público já havia aceitado isso. Ao retirar o Coringa do Arthur Fleck, nos sentimos exatamente como a personagem de Lady Gaga ao final do filme. E é o que eu acredito que era a intenção do filme. Por isso é tão difícil de digerir. Talvez, se resolvessem contar outra história, o filme teria funcionado melhor dentro de nossas expectativas. Então o filme está muito longe de ser ruim. Porém, é muito decepcionante. E vai caber ao espectador aceitar o que foi proposto e abraçar a loucura, ou não.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Nota: 2 de 5

Avaliação: 2 de 5.

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