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Furiosa: Uma Saga Mad Max estreia amanhã (23) nos cinemas de todo o país

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Da mente brilhante de George Miller, o novo longa da saga levou fãs e entusiastas para sua pré-estreia nesta terça-feira

Furiosa: Uma Saga Mad Max, novo filme da Warner Bros. Pictures, chega aos cinemas de todo o país amanhã, 23 de maio. Da mente brilhante de George Miller, vencedor do Oscar, o longa conta a história da jovem Furiosa, que é sequestrada pelo Senhor da Guerra, Dementus, e leva a menina para uma jornada de muitos desafios, forçando-a a lutar por sua sobrevivência e encontrar seu caminho de volta para casa.

A pré-estreia do longa aconteceu na última terça-feira (21), em São Paulo, e contou com fãs da saga e do diretor, que foram recebidos em um ambiente temático inspirado no icônico mundo distópico de Mad Max.

Furiosa: Uma Saga Mad Max estreia em 23 de maio. Para mais informações, consulte o cinema de sua cidade.

Sobre o filme

Estrelado por Anya Taylor-Joy e Chris Hemsworth, e dirigido pelo genial diretor vencedor do Oscar, George Miller, Furiosa: Uma Saga Mad Max é o aguardado retorno ao icônico mundo distópico criado pelo cineasta australiano há mais de 30 anos com os seminais filmes “Mad Max”. Miller surpreende mais uma vez com uma nova aventura de ação original e autônoma que vai revelar as origens da poderosa personagem do sucesso global, vencedor de seis prêmios Oscar, “Mad Max: Estrada da Fúria”. O novo longa-metragem da Warner Bros Pictures e da Village Roadshow Pictures tem produção de Miller e seu parceiro de longa data, o produtor indicado ao Oscar, Doug Mitchell (“Mad Max: Estrada da Fúria”, “Babe – O Porquinho Atrapalhado”), pela produtora australiana da dupla, Kennedy Miller Mitchell.

Quando o mundo entra em colapso, a jovem Furiosa é sequestrada do Green Place das Muitas Mães e cai nas mãos da horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus. Vagando pela terra desolada, eles encontram a Cidadela controlada por Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam por poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar e trilhar o caminho de volta para casa.

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Reviews e Análises

Coringa: Delírio a Dois – Crítica

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Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux), dirigido por Todd Phillips, é um filme difícil de engolir. Ele é como um bombom de fel, com um gosto extremamente amargo e azedo, porém está envolto na embalagem mais linda e perfeita. Ou seja, é um filme complexo, com uma história desinteressante, porém realizado de maneira extremamente bem feita.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

A história nos encontra pouco tempo depois dos acontecimentos do primeiro filme. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) segue preso na ala para pacientes mais perigosos do Asilo Arkham. Enquanto segue a rotina de forma apática, controlado por medicamentos, é orientado por sua advogada Maryanne (Catherine Keener) que irá utilizar, durante o julgamento que se avizinha, o argumento de que o Coringa não é Arthur Fleck e que ele sofre de algum transtorno de personalidade.

Ao mesmo tempo, somos apresentados à personagem Lee Quinzel (Lady Gaga), uma riquinha mimada que tem uns parafusos meio frouxos e que, ao se apaixonar pela personagem do Coringa que assistiu em um filme que fizeram para a TV sobre a história de Arthur Fleck, decide se internar no Arkham para se aproximar dele. Ela participa de um grupo de musicoterapia e é dessa forma que ambos se conhecem e se apaixonam.

Essa é a premissa de Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux) e falar o que acontece além disso seria dar muitos spoilers. O que podemos falar é que o resto todo do filme é sobre a luta interna (e externa, de certa forma) de Arthur Fleck sendo manipulado por tudo e todos de que ele deve (ou não) abraçar a figura/persona do Coringa. O filme aborda também o dilema sobre o preço da fama e sobre como as pessoas se interessam pelos famosos pelos motivos mais errados.

Joaquin Phoenix e Lady Gaga estão brilhantes como sempre. Cantando e dançando maravilhosamente bem, imersos em seus papéis, não destoam nunca e possuem boa química juntos. As sequências musicais são muito boas, porém aparecem em demasia, às vezes de forma desnecessária, o que acaba cansando o espectador. Em alguns momentos senti que eram tão desnecessárias que sequências inteiras poderiam ser retiradas que não fariam diferença no resultado final de compreensão do todo.

A fotografia e a trilha sonora impecáveis, contribuem para o clima pesado e opressor durante as sequências no mundo real, ao mesmo tempo em que, nos números musicais contribuem para o fantástico e para o surreal.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Mas o filme peca mesmo é no roteiro. E a partir daqui algumas coisas podem ser consideradas spoilers então recomendo cuidado ao seguir com a leitura.

[atenção, risco de spoilers]

Coringa: Delírio a Dois pode não conquistar o público por optar por desconstruir a persona do Coringa, realizada de maneira tão cuidadosa no filme original. Ao querer criticar o preço da fama e sobre como as pessoas enxergam os outros, o filme acaba tirando o mérito da construção realizada no primeiro filme, onde vemos um Arthur Fleck, que com uma sequência de acontecimentos horrorosos em sua vida, abraça a loucura e resolve descontar na sociedade.

O público já havia aceitado isso. Ao retirar o Coringa do Arthur Fleck, nos sentimos exatamente como a personagem de Lady Gaga ao final do filme. E é o que eu acredito que era a intenção do filme. Por isso é tão difícil de digerir. Talvez, se resolvessem contar outra história, o filme teria funcionado melhor dentro de nossas expectativas. Então o filme está muito longe de ser ruim. Porém, é muito decepcionante. E vai caber ao espectador aceitar o que foi proposto e abraçar a loucura, ou não.

Coringa: Delírio a Dois - Crítica

Nota: 2 de 5

Avaliação: 2 de 5.

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