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Rivais, novo filme estrelado por Zendaya, conta com música de Caetano Veloso em sua trilha sonora

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Longa estreia hoje (25) nos cinemas de todo o país e tem Josh O’Connor e Mike Faist como protagonistas ao lado da atriz

Aguardado filme da Warner Bros. Pictures, Rivais, estrelado por Zendaya, Josh O’Connor e Art Donaldson, chega às telonas de todo o país hoje, 25 de abril, e promete conquistar o coração dos fãs do elenco e também do diretor, Luca Guadagnino. Além de um cast de tirar o fôlego, o longa conta ainda com uma trilha sonora de destaque, que traz nomes como Trent Reznor, Atticus Ross e ninguém menos que Caetano Veloso, com a música ‘Pecado’.  

Com aprovação de 95% no Rotten Tomatoes, Rivais conta a história de Tashi Duncan, interpretada por Zendaya, uma grande jogadora de tênis que se tornou treinadora e alavancou a carreira de seu marido Art (Mike Faist). O que Tashi não esperava é que as tensões do passado pudessem transformar seu presente. 

“É como um filme de tênis, mas não é realmente sobre tênis. Tênis é o meio pelo qual esses personagens escolhem expressar seu caos”, afirma Zendaya em vídeo especial divulgado pela Warner Bros. em suas redes sociais, enquanto afirma que o diretor tinha uma visão bem clara de o que o filme poderia ser. 

“Essa é uma história de muita paixão, na qual as regras do tênis se tornam as regras para a sedução e, para mim, isso se torna bem cinemático”, pontua Guadagnino, ressaltando a importância de uma trilha sonora que combinasse com a energia e tensão que o filme traz. “Nós realmente tentamos criar a experiência sonora mais poderosa possível.” 

Rivais
 estreia nos cinemas do Brasil hoje, 25 de abril, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

Sobre o filme

Dirigido pelo visionário cineasta Luca Guadagnino, Rivais é estrelado por Zendaya (Duna, série Euphoria), no papel de Tashi Duncan, atleta prodígio do tênis que se tornou treinadora, uma força da natureza que não pede desculpas por seu jogo dentro e fora da quadra.

Casada com um campeão (Mike Faist, Amor, Sublime Amor) que tem acumulado apenas derrotas nos últimos jogos, a estratégia de Tashi para a redenção de seu marido toma um rumo surpreendente quando ele deve enfrentar o fracassado Patrick (Josh O’Connor, série The Crown) nas quadras.

Patrick foi o melhor amigo de seu marido, e é ex-namorado de Tashi. Quando o passado e o presente entram em colisão, e as tensões aumentam, Tashi deve se perguntar qual será o custo dessa vitória.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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