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Godzilla e Kong: O Novo Império, leva 800 mil amantes do Monsterverse aos cinemas em apenas uma semana de exibição

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A volta épica dos titãs mais amados das telonas arrecadou R$ 16,5 milhões em bilheteria desde a sua estreia no último dia 28

Godzilla e Kong: O Novo Império, novo longa da Warner Bros. Pictures para o Monsterverse, arrecadou aproximadamente R$ 16,5 milhões em bilheteria com apenas uma semana em cartaz. Desde sua estreia, que aconteceu em 28 de março, o filme já levou mais de 800 mil fãs e admiradores da saga aos cinemas para prestigiar este novo capítulo da história dos titãs.

Dirigido por Adam Wingard, Godzilla e Kong: O Novo Império acompanha a jornada de Kong para encontrar sua família em uma região desconhecida da Terra Oca, mas o que ele acaba descobrindo sem querer é uma grande ameaça para a humanidade. O diretor conta que visava garantir a continuidade e grandeza da saga, mas dando a devida importância para a nova história. “Eu não queria fazer apenas mais um filme do Monsterverse, mas uma viagem emocionante como você nunca viu antes. Eu queria que fosse um momento dos filmes de monstros de cair o queixo”, afirma Wingard.

Godzilla e Kong: O Novo Império 
está em cartaz nas telonas de todo o país, também em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

Sobre o filme:

Os guardiões da natureza. Os protetores da humanidade. A ascensão de um novo império. #GodzillaEKong – 28 de março, somente nos cinemas.

A batalha épica continua! A mais recente produção do Monsterverse, a franquia cinematográfica da Legendary Picures, sequência do confronto explosivo de “Godzilla vs. Kong”, é uma aventura cinematográfica que coloca o todo-poderoso Kong e o temível Godzilla lado a lado contra uma colossal ameaça desconhecida, escondida em nosso mundo, capaz de colocar em risco a própria existência deles – e a nossa. Godzilla e Kong: O Novo Império mergulha ainda mais fundo na história dos dois Titãs, em suas origens e nos mistérios da Ilha da Caveira, e desvenda a batalha mítica que ajudou a forjar esses seres extraordinários, ligando-os à humanidade e seu destino para sempre.

Adam Wingard assume, novamente, a direção do filme, estrelado por Rebecca Hall (“Godzilla vs. Kong”, “A Casa Sombria”), Brian Tyree Henry (“Godzilla vs. Kong”, “Trem Bala”), Dan Stevens (série “Gaslit”, “Legião”, “A Bela e a Fera”), Kaylee Hottle (“Godzilla vs. Kong”), Alex Ferns (“Batman”, “Infiltrado”, minissérie “Chernobyl”), e Fala Chen (“Irma Vep”, “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”).

O roteiro foi escrito por Terry Rossio (“Godzilla vs. Kong”, franquia “Piratas do Caribe”), Simon Barrett (“Você é o Próximo”) e Jeremy Slater (série “Cavaleiro da Lua”), a partir do argumento de Rossio & Wingard & Barrett, baseado no personagem Godzilla, propriedade e criação da TOHO Co., Ltd.. O filme tem produção de Mary Parent, Alex Garcia, Eric Mcleod, Thomas Tull, Jon Jashni e Brian Rogers. Os produtores executivos são Wingard, Jen Conroy, Jay Ashenfelter, Yoshimitsu Banno, Kenji Okuhira. Mais uma vez, Adan Wingard trouxe para a equipe de produção criativa o diretor de fotografia Ben Seresin (“Godzilla vs. Kong”, “Guerra Mundial Z”); o designer de produção Tom Hammock (“Godzilla vs. Kong”, “X – A Marca da Morte”, “O Hóspede”); o editor Josh Schaeffer (“Godzilla vs. Kong”, “A Grande Jogada”); e a figurinista Emily Seresin (“O Homem Invisível”, série “Top of the Lake”). Os compositores são Tom Holkenborg (“Godzilla vs. Kong”, “Mad Max: Estrada da Fúria”) e Antonio Di Iorio (música adicional em “Godzilla vs. Kong”, os filmes “Sonic”).

A Warner Bros Pictures e a Legendary Pictures apresentam uma produção da Legendary Pictures, um filme de Adam Wingard, Godzilla e Kong: O Novo Império. O filme terá distribuição internacional nos cinemas e salas IMAX, a partir de 27 de março de 2024, pela Warner Bros Pictures, exceto no Japão e na China Continental, onde será distribuído pela Toho Co. e Ltd. Legendary East, respectivamente.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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