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Warner Bros. reúne fãs, famosos e elenco de Evidências do Amor em pré-estreias

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Eventos aconteceram essa semana em São Paulo e Rio de Janeiro com a presença de celebridades e convidados especiais; filme estreia dia 11 de abril em todo o país

Em contagem regressiva para a estreia de Evidências do Amor no próximo dia 11, a Warner Bros. Pictures reuniu o elenco, produção, fãs e famosos em duas pré-estreias do filme nesta semana, em São Paulo e Rio de Janeiro. Com ativações especiais que deixaram os convidados no clima da comédia romântica, as sessões contaram com a presença dos protagonistas Sandy e Fabio Porchat, além do diretor Pedro Antonio e das produtoras Nataly Mega e Fernanda Mandriola, da Framboesa Filmes. Personalidades como a cantora Pitty, Dani Calabresa, Miá Mello, Mateus Asato, Ingrid Guimarães, Lázaro Ramos, Nathalia Dill e Xororó também estiveram nos eventos.

Evidências do Amor narra a história do casal Marco Antônio (Fabio Porchat) e Laura (Sandy Leah), que se apaixonam após cantarem juntos a música “Evidências” em um karaokê. Porém, o relacionamento com o tempo se desgasta, e chega ao fim. Entretanto, tudo muda quando, um ano após o término, Marco Antônio percebe que sempre volta às situações do passado toda vez que ouve a famosa música que os uniu. Desesperado, ele parte em uma grande aventura para se livrar dessa maldição que a canção traz para sua vida.

Dirigido por Pedro Antonio, que também assina o roteiro ao lado de Luanna Guimarães, Álvaro Campos e Fabio Porchat, Evidências do Amor estreia em 11 de abril nos cinemas de todo o país, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

Sobre o filme

Em uma noite qualquer, Marco e Laura se conhecem em um karaokê e cantam juntos a música Evidências. Desde então, eles se apaixonaram e formaram um casal que parecia perfeito, até o momento do “sim”. Sem entender o que aconteceu, agora, toda vez que essa música toca, Marco viaja em suas lembranças com Laura para encarar as Evidências Do Amor. Fabio Porchat (“Que História É Essa, Porchat?”, “Meu Passado Me Condena”) e Sandy Leah (“As Brasileiras”, “Quando Eu Era Vivo”) estrelam essa comédia romântica inusitada e divertida, acompanhados pelas estrelas Evelyn Castro e Larissa Luz.

Dirigido por Pedro Antonio, que também assina o roteiro ao lado de Luanna Guimarães, Alvaro Campos e Fabio Porchat, o filme é inspirado na música “Evidências”, composta por José Augusto e Paulo Sérgio Valle, com performance de Chitãozinho & Xororó. Evidências do Amor, produzido pela Framboesa Filmes e distribuído pela Warner Bros. Pictures, estreia em 11 de abril nos cinemas de todo o país.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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