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Com Edmilson Filho, “Férias Trocadas” ganha trailer

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Dirigido por Bruno Barreto, o longa também conta com Carol Castro, Aline Campos e grande elenco. Estreia nos cinemas no dia 2 de maio

Férias Trocadas, comédia estrelada por Edmilson Filho (“Cine Holliúdy”) e dirigida por Bruno Barreto (“Flores Raras” e “Crô: O Filme”), chega aos cinemas no dia 2 de maio e a Paris Filmes acaba de divulgar o trailer oficial do filme. Na história, o ator aparece em dose dupla, nos papéis de Zé e de Edu, dois homens que se chamam José Eduardo Santos e são absolutamente diferentes. Por coincidência, seus destinos se cruzam quando eles viajam no mesmo dia para o mesmo destino. 

Com produção da Paris Entretenimento, o longa foi filmado em Cartagena, na Colômbia. O elenco conta também com Carol Castro (“Veneza” e “Um Suburbano Sortudo”), Aline Campos (“Os Farofeiros”), Klara Castanho (“Tudo por um Popstar”), Matheus Costa (“Derrapada”) e o humorista Gustavo Mendes.

No filme, os dois ‘Josés Eduardos Santos’ viajam no mesmo voo para Cartagena com as famílias, que têm estilos e classes sociais bem diferentes. Zé é dono de uma escolinha de futebol e tira a sorte grande: ganha numa rifa passagem e hospedagem para viajar com a mulher Suellen (Aline Campos) e a filha blogueira Rô (Klara Castanho). A ideia é comemorar o aniversário de Suellen fora do Brasil, na primeira viagem internacional da família. Já Edu é um empresário bem-sucedido, engomadinho e cheio de preconceitos que vai sair de férias para um resort cinco estrelas com sua esposa Renata (Carol Castro) e o filho tiktoker João (Matheus Costa).

A confusão começa quando os dois, por engano, trocam de hospedagem. Zé chega com a família no desembarque, encontra o motorista de Edu com uma placa em seu nome e vai parar no hotel de luxo. Já Edu acaba na pousada simples e super alternativa de Zé. O que se torna um grande sonho para um vira um completo pesadelo para o outro. As duas famílias vivem experiências totalmente inusitadas numa sucessão de confusões e situações tensas e hilariantes.

O ator Edmilson Filho também assina o roteiro do longa junto com Bia Crespo, Juliana Araripe, Otávio Martins e Dario Pato, baseado na ideia original de Bia Crespo. “Férias Trocadas” conta com patrocínio da Claro, da Aços F. Sachelli, da Rede D’Or São Luiz e do ProAC, por meio da Lei Aldir Blanc.

Sinopse

José Eduardo, o Zé, é dono de uma escolinha de futebol e ganha numa rifa uma viagem com a mulher e a filha blogueira para Cartagena. Já José Eduardo, o Edu, é um empresário bem-sucedido que vai sair de férias com a esposa e o filho tiktoker. A confusão começa quando, por engano, Zé se hospeda no hotel de luxo de Edu, que, por sua vez, acaba na pousada simples de Zé. Essa troca proporciona experiências que as duas famílias não estavam acostumadas, mas que acaba as unindo ainda mais. 

Elenco

Edmilson Filho
Carol Castro
Aline Campos
Klara Castanho
Matheus Costa
Gustavo Mendes
Flávia Garrafa
Raphael Vianna

Ficha técnica

Direção: Bruno Barreto
Ideia Original: Bia Crespo
Roteiro: Bia Crespo, Dario Pato, Juliana Araripe e Otávio Martins, com colaboração de Edmilson Filho.
Produtores: Marcio Fraccaroli, Andre Fraccaroli, Veronica Stumpf
Produtores Associados: Paulo Nascimento, Rodrigo Castellar
Produção: Paris Entretenimento
Distribuição: Paris Filmes

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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