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Taís Araujo e Danni Suzuki se juntam a Lucio Mauro Filho no elenco de dublagem de Kung Fu Panda 4

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Novo capítulo da jornada do panda mais famoso dos cinemas chega em 21 de março nas telonas de todo o Brasil

Há 16 anos como uma das mais sólidas franquias de animação, Kung Fu Panda vai ganhar um novo capítulo! O quarto filme da saga, que chega aos cinemas dia 21 de março, acaba de ter seu elenco de dublagem nacional anunciado: Lucio Mauro Filho, Taís Araujo e Danni Suzuki serão os responsáveis por dar voz aos protagonistas da sequência.

Dublador do panda Po desde 2008, Lucio Mauro Filho retorna para Kung Fu Panda 4 interpretando o protagonista agora em uma nova fase, mais madura e igualmente divertida. Na trama, Po será designado a ser Líder Espiritual e deverá escolher um novo Dragão Guerreiro. Estreando na franquia, Taís Araujo viverá A Camaleoa, vilã da história. Feiticeira perigosa, a antagonista é capaz de se transformar em qualquer criatura. Também nova no elenco, Danni Suzuki dubla a raposa Zhen, sempre muito astuta e inteligente, será a companheira nas peripécias de Po. As vozes originais dos personagens são feitas por Jack Black, Viola Davis e Awkwafina, respectivamente.

Na trama, Po se depara A Camaleoa em busca do Cajado da Sabedoria, que daria à personagem o poder de convocar todos os mestres vilões. Caberá ao Panda mais amado do planeta combater essa força maligna, com muita doçura, bondade e, claro, golpes incríveis de Kung Fu.

Kung Fu Panda 4 tem direção de Mike Mitchell (Trolls, Shrek Para Sempre) e codireção de Stephanie Ma Stine (série She-Ra e as Princesas do Poder). Rebecca Huntley (Os Caras Malvados) assina a produção.

O longa da Universal Pictures e DreamWorks estreia em 21 de março nas telonas de todo Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade. 

Elenco de Dubladores:

Po: Lucio Mauro Filho
Camaleoa: Taís Araujo
Zhen: Danni Suzuki
Shifu: Leonardo Camillo
Li Shan: Anderson Coutinho
Sr. Ping: Alexandre Maguolo 
Tai Lung: Sérgio Fortuna
Han: Paulo Vignolo

Sobre o filme

Depois de três aventuras arriscando a vida para derrotar os mais poderosos vilões com sua coragem incomparável e incríveis habilidades em artes marciais, Po, o Dragão Guerreiro (Lucio Mauro Filho) é chamado pelo destino para… Ah, dá um tempo! Bem, para ser mais exato, Po foi escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz.

A escolha é problemática por várias razões… óbvias. Primeiro, Po sabe tanto sobre liderança espiritual quanto sobre a dieta paleo(lítica). Além disso, ele precisa encontrar e treinar o mais rápido possível um novo Dragão Guerreiro antes de assumir sua nova imponente posição.

Pior ainda, recentemente, foi vista no Vale da Paz uma dama do crime, perversa e poderosa, a Camaleoa (Taís Araujo), um pequeno lagarto-fêmea que pode se transformar em qualquer criatura, grande ou pequena. Camaleoa está de olho – com seus olhinhos brilhantes e gananciosos – no Cajado da Sabedoria de Po, que lhe daria o poder de trazer todos os vilões-mestres já derrotados por Po de volta ao reino espiritual.

Então, é claro, Po vai precisar de ajuda. Ele a encontra (mais ou menos?) na rápida e astuta ladra Zhen (Danni Suzuki), uma raposa-das-estepes que tira Po do sério, mas cujas habilidades serão inestimáveis. Em sua cruzada para proteger o Vale da Paz das garras reptilianas da Camaleoa, os dois vão formar uma inusitada dupla e aprender a trabalhar em parceria. Com isso, Po vai acabar descobrindo que os heróis podem surgir dos lugares e nos momentos mais inesperados.

Kung Fu Panda 4 conta com o talento de voz de Leonardo Camillo como o mestre de Kung Fu, Shifu; Alexandre Maguolo como o pai adotivo de Po, Sr. Ping; Anderson Coutinho, como o pai biológico de Po, Li; e Sérgio Fortuna, como Tai Lung, ex-aluno e arqui-inimigo do Mestre Shifu. O ator Paulo Vignolo integra o elenco no papel de Han, o líder do Covil de Ladrões, novo personagem da franquia.

Kung Fu Panda 4 tem direção de Mike Mitchell (Trolls, Shrek Para Sempre) e codireção de Stephanie Ma Stine (série She-Ra e as Princesas do Poder). Rebecca Huntley (Os Caras Malvados) assina a produção. Em 2008, Kung Fu Panda, o capítulo inaugural indicado ao Oscar, tornou-se o filme de animação original de maior bilheteria da DreamWorks Animation e lançou uma franquia que arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão nas bilheterias em todo o mundo.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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