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Warner Bros. divulga primeiro trailer de Os Observadores, suspense produzido por M. Night Shyamalan

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Estrelado por Dakota Fanning, o filme é baseado no romance homônimo e conta a história de Mina, uma artista que se perde em uma imensa e assustadora floresta

A Warner Bros. Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer de Os Observadores, novo longa produzido pelo aclamado diretor M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido, Corpo Fechado e Fragmentado). O longa  foi escrito e dirigido por Ishana Night Shyamalan, filha de M. Night, com base no romance homônimo de A.M. Shine. O filme, que também teve seu primeiro pôster divulgado, tem estreia prevista para junho de 2024.

Os Observadores conta a história de Mina, uma artista de 28 anos que se perde em uma imensa e assustadora floresta natural no oeste da Irlanda. Quando Mina finalmente encontra abrigo, ela acaba presa ao lado de três estranhos que são vigiados e perseguidos por criaturas misteriosas todas as noites.

O longa conta com grandes estrelas como Dakota Fanning, Georgina Campbell, Oliver Finnegan e Olwen Fouere.

Sobre o filme

Com produção de M. Night Shyamalan, Os Observadores foi escrito e dirigido por Ishana Night Shyamalan, baseado no romance homônimo de A.M. Shine. O filme conta a história de Mina, artista de 28 anos, que se perde em uma imensa e assustadora floresta natural no oeste da Irlanda. Quando Mina finalmente encontra abrigo, ela acaba presa ao lado de três estranhos que são vigiados e perseguidos por criaturas misteriosas todas as noites.

Você não pode vê-los, mas eles veem tudo.

Os Observadores é estrelado por Dakota Fanning (“Era uma Vez em Hollywood”, “Oito Mulheres e um Segredo”), Georgina Campbell (“Noites Brutais”, série “Suspicion”), Oliver Finnegan (séries “Diários de Horrores”, “Outlander’) e Olwen Fouere (“O Homem do Norte”, “O Turista’). O filme é produzido por M. Night Shyamalan, Ashwin Rajan e Nimitt Mankad. Assinam a produção executiva Jo Homewood e Stephen Dembitzer.

A equipe de produção criativa da roteirista e diretora Ishana Night Shyamalan inclui o diretor de fotografia Eli Arenson (“Cordeiro”, “Inimigo Próximo”); a designer de produção Ferdia Murphy (“Lola”, “Quando Encontrei Você”); o editor Job ter Burg (“Benedetta”, “Elle”); e o figurinista Frank Gallacher (“Sebastian”, “Aftersun’). A trilha sonora foi composta por Abel Korzeniowski (“Till – A Busca por Justiça”, “A Freira”).

A New Line Cinema apresenta Os Observadores, cuja estreia está prevista para junho de 2024, com distribuição mundial da Warner Bros.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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