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Sequência da franquia de sucesso, ‘Os Farofeiros 2’ ganha primeiro trailer

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Com Cacau Protásio, Danielle Winits, Maurício Manfrini, Aline Campos e grande elenco, a produção chega aos cinemas em 7 de março

“Os Farofeiros 2”, novo filme da franquia responsável por levar quase 3 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil em 2018, acaba de ganhar seu primeiro trailer. Dirigido por Roberto Santucci e com roteiro de Paulo Cursino, a comédia está prevista para chegar aos cinemas em 7 de março de 2024 e tem elenco estrelado por Cacau Protásio, Maurício Manfrini, Danielle Winits, Charles Paraventi, Antônio Fragoso, Elisa Pinheiro, Nilton Bicudo e Aline Campos.

Em “Os Farofeiros 2”, Alexandre (Antônio Fragoso) ganha o prêmio de melhor gerente de vendas: uma viagem com tudo pago para a Bahia. Seus planos de férias com a família vão por água abaixo quando ele descobre que os colegas de trabalho Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo) não estão satisfeitos com sua gestão. Para evitar que essa saia justa atrapalhe uma prometida promoção ao cargo de diretor, ele convida os amigos e suas famílias para seguir viagem com ele, sua esposa e seus filhos rumo ao Nordeste.

No entanto, o que era pra ser uma diversão daquelas se torna um grande perrengue. Todo o grupo terá seus limites testados, além de ter que encarar um hotel caindo aos pedaços, uma praia nada exclusiva e confusões em um parque aquático. E é aí que entram os novos personagens, para fazer ainda mais confusão: o bonitão Marquinhos (interpretado por Marco Pitombo), Darcy, dona do resort (interpretada pelo ator Sulivã Bispo, conhecido pela personagem Mainha, que interpreta nas redes sociais e nos palcos) e Kellen, irmã de Ellen, (interpretada por Mariana Moura).

O diretor do longa, Roberto Santucci, também assina o primeiro filme, além de outros sucessos da comédia nacional como “De Pernas para o Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe” e “Tudo Bem no Natal Que Vem”. “Os Farofeiros 2” é uma produção da Camisa Listrada, com coprodução Globo Filmes, Globoplay, Telecine e Panorama Filmes e distribuição da Downtown Filmes. 

Sinopse

“Os Farofeiros 2” é a continuação da comédia que esteve no topo das bilheterias em 2018. Desta vez, os colegas de trabalho Alexandre (Antônio Fragoso), Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo), acompanhados novamente das suas famílias, vão encarar uma nova roubada: Eles foram presenteados pela empresa com uma viagem para a Bahia. Os problemas e imprevistos colocam essa galera em situações hilárias, mas vão levar por água abaixo a viagem dos sonhos no Nordeste.

Elenco

Cacau Protásio – Jussara
Maurício Manfrini – Lima
Danielle Winits – Renata
Antônio Fragoso – Alexandre
Elisa Pinheiro – Vanete
Charles Paraventi – Rocha
Aline Campos – Ellen
Nilton Bicudo – Diguinho
Marcos Pitombo – Marquinhos
Sulivã Bispo – Darcy
Mariana Moura – Kellen

Ficha técnica

Direção: Roberto Santucci
Roteiro: Paulo Cursino
Produção: André Carreira
Produção executiva: Cacala Carvana e Mariana Cassa
Diretor de Fotografia: Marcelo Brasil
Diretora de Arte: Fabiana Egrejas
Figurino: Reka Koves
Maquiagem: Mari Pin e Luiz Gaia
Coprodução: Panorama Filmes, Globo Filmes, Globoplay e Telecine
Distribuição: Downtown Filmes

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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