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Semana do Cinema conta com sucessos A Cor Púrpura e Aquaman 2: O Reino Perdido da Warner Bros. Pictures

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Em sua quarta edição, campanha acontece entre os dias 22 e 28 de fevereiro nos cinemas de todo o país

Com o objetivo de celebrar e promover a experiência cinematográfica, a Semana do Cinema chega em sua quarta edição, movimentando as salas de cinemas de todo o país entre os dias 22 e 28 de fevereiro. Na oportunidade, ingressos serão vendidos pelo preço único de R$12. Combos de pipoca e refrigerante também terão valores acessíveis. A oportunidade é o momento ideal para conferir os últimos lançamentos da Warner Bros. Pictures: A Cor Púrpura e Aquaman 2: O Reino Perdido. 

Em cartaz há duas semanas, A Cor Púrpura é estrelado por Fantasia Barrino, vencedora do Grammy. Por meio de números musicais grandiosos, o público acompanha a jornada da protagonista Celie, que após ser separada de sua irmã Nettie (Halle Bailey) e seus filhos, enfrenta a vida com um marido abusivo, Mister, interpretado por Colman Domingo. O elenco também conta com Taraji P. Henson no papel da cantora Shug Avery, e Danielle Brooks, indicada ao Oscar por sua performance como Sofia.

Último longa da DC nos cinemas, em Aquaman 2: O Reino Perdido o vilão Arraia Negra detém o poder do mítico Tridente Negro e sua ancestral força malévola. Para derrotá-lo, Aquaman (Jason Momoa) recorrerá a seu irmão Orm (Patrick Wilson), o ex-Rei da Atlântida, ainda na prisão, para forjar uma aliança improvável. Juntos, eles vão ter que deixar de lado suas diferenças para proteger seu reino, salvar a família de Aquaman e o mundo da irreversível destruição.

Ambos seguem em exibição nas telonas de todo o país e contam com versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

Sobre A Cor Púrpura

A Warner Bros Pictures convida você a experimentar a extraordinária fraternidade de três mulheres que compartilham um vínculo indissolúvel em A Cor Púrpura. Esta nova versão ousada do amado clássico do cinema é dirigida por Blitz Bazawule (“Black Is King”, “O Enterro de Kojo”), com produção de Oprah Winfrey, Steven Spielberg, Scott Sanders e Quincy Jones.

A Cor Púrpura é estrelado por Taraji P. Henson (“Do que os Homens Gostam”, “Estrelas Além do Tempo”), Danielle Brooks (series “O Pacificador”, “Orange is the New Black”), Colman Domingo (“A Voz Suprema do Blues”, série “Fear the Walking Dead”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”, “Infiltrado na Klan”), H.E.R. (“Judas e o Messias Negro”, “A Bela e a Fera: Celebrando 30 Anos”), Halle Bailey (“A Pequena Sereia”, série “Grown-ish”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”, “Se a Rua Beale Falasse”) e Fantasia Barrino (em sua grande estreia no cinema).

O roteiro foi escrito por Marcus Gardley (séries “Maid”, “The Chi”), baseado no romance de Alice Walker e no libreto do musical, com música de Marsha Norman e letra de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray. Os produtores executivos são Alice Walker, Rebecca Walker, Kristie Macosko Krieger, Carla Gardini, Mara Jacobs, Adam Fell, Courtenay Valenti, Sheila Walcott e Michael Beugg.

Na equipe criativa do diretor Blitz Bazawule nos bastidores estão o diretor de fotografia Dan Laustsen (“John Wick 4: Baba Yaga”, “A Forma da Água”); o designer de produção Paul Denham Austerberry (“The Flash”, “A Saga Crepúsculo: Eclipse”); o editor Jon Poll (“O Escândalo”, “O Rei do Show”); a coreógrafa Fatima Robinson (“Um Príncipe em Nova York 2”, “Dreamgirls – Em Busca de um Sonho”); a figurinista Francine Jamison-Tanchuck (“Emancipação”, “Uma Noite em Miami…”); e os supervisores musicais Jordan Carroll (“O Rei do Show”, série “Godfather of Harlem”) e Morgan Rhodes (“Space Jam: Um Novo Legado”, “Selma: Uma Luta pela Igualdade”). A trilha sonora foi composta por Kris Bowers (“King Richard: Criando Campeãs”, Green Book: O Guia”), e a produção executiva musical foi assinada por Nick Baxter (“Babilônia”, “No Ritmo do Coração”), Stephen Bray (“Respect: A História de Aretha Franklin”, “Juanita”) e Blitz Bazawule. 

A Warner Bros Pictures apresenta uma produção da Harpo Films, Amblin Entertainment, Scott Sanders /QJP, A Cor Púrpura. O filme é distribuído globalmente pela Warner Bros Pictures, com previsão de estreia no Brasil a partir de 08 de fevereiro.

Sobre Aquaman 2

Um rei vai liderar todos nós. Aquaman 2: O Reino Perdido, somente nos cinemas. O diretor James Wan e o próprio Aquaman, Jason Momoa – com Patrick Wilson, Amber Heard, Yahya Abdul-Mateen II e Nicole Kidman – estão de volta na sequência do filme de maior bilheteria da DC de todos os tempos, Aquaman 2: O Reino Perdido

Agora mais temível do que nunca, Arraia Negra detém o poder do mítico Tridente Negro e sua ancestral força malévola. Para derrotá-lo, Aquaman recorrerá a seu irmão Orm, o ex-Rei da Atlântida, ainda na prisão, para forjar uma aliança improvável. Juntos, eles vão ter que deixar de lado suas diferenças para proteger seu reino, salvar a família de Aquaman e o mundo da irreversível destruição.

De volta a seus personagens originais, Jason Momoa interpreta Aquaman/Arthur Curry, que agora divide seu tempo entre seus deveres como o Rei de Atlântida e como pai; Patrick Wilson é Orm, meio-irmão e inimigo de Aquaman, prestes a assumir um novo papel como aliado relutante do irmão; Amber Heard é Mera, rainha da Atlântida e mãe do herdeiro do trono; Yahya Abdul-Mateen II é Arraia Negra, mais determinado do que nunca a vingar a morte de seu pai, destruindo Aquaman, sua família e Atlântida; e Nicole Kidman como Atlanna, líder feroz e mãe com o coração de uma guerreira. Dolph Lundgren e Randall Park também voltam aos seus papeis de Rei Nereus e Dr. Stephen Shin, respectivamente.

Dirigido por James Wan, Aquaman 2: O Reino Perdido tem produção de Peter Safran, Wan e Rob Cowan. Os produtores executivos são Galen Vaisman e Walter Hamada. O roteiro foi escrito por David Leslie Johnson-McGoldrick, a partir do argumento de James Wan & David Leslie Johnson-McGoldrick e Jason Momoa & Thomas Pa’a Sibbett, baseado nos personagens de “Aquaman”, da DC, criado por Paul Norris e Mort Weisinger.

 A brilhante equipe de artistas da produção de “Aquaman” reuniu-se novamente a James Wan nos bastidores de Aquaman 2: O Reino Perdido: o diretor de fotografia Don Burgess (“Invocação do Mal 2”); o designer de produção Bill Brzeski (“Jumanji 2”); o editor Kirk Morri (“Velozes e Furiosos 7”); o compositor Rupert Gregson-Williams (“Mulher-Maravilha”); e a supervisora musical Michelle Silverman (“Maligno”). Também estão de volta o supervisor de efeitos visuais Nick Davis (filmes de “Fúria de Titãs”, “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e o figurinista Richard Sale (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, “Jogador Nº 1”).

A Warner Bros Pictures apresenta uma produção Atomic Monster/Peter Safran, um filme de James Wan, Aquaman 2: O Reino Perdido

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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