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Warner Bros. Pictures divulga primeiro trailer de Twisters, estrelado por Glen Powell e Daisy Edgar-Jones

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Dirigido por Lee Isaac Chung, longa é sequência da clássica aventura dos anos 1990

A Warner Bros. Pictures divulgou nesta semana o primeiro trailer de Twisters, sequência de Twister, de 1996. Sob a direção de Lee Isaac Chung, indicado ao Oscar de Melhor Diretor por Minari, a aventura é estrelada por Daisy Edgar-Jones como Kate Cooper, uma ex-caçadora de tempestades, assombrada por um encontro devastador com um tornado durante seus anos de faculdade, e que agora estuda padrões de tempestades nas telas em segurança na cidade de Nova York.

Sua rotina é alterada quando, incentivada por seu amigo Javi, ela decide voltar às planícies para testar um novo sistema revolucionário de rastreamento. Lá, ela cruza seu caminho com Tyler Owens (Glen Powell), o carismático e imprudente ícone das redes sociais que se diverte postando suas aventuras de caça a tempestades com sua equipe barulhenta. À medida que a temporada de tempestades se intensifica, fenômenos aterrorizantes nunca vistos são desencadeados e Kate, Tyler e suas equipes concorrentes precisam lutar pela sobrevivência.

Twisters é produzido pelo indicado ao Oscar Frank Marshall (das franquias Jurassic e Indiana Jones) e Patrick Crowley (das franquias Jurassic e Bourne). O roteiro é de Mark L. Smith, roteirista de O Regresso. O longa tem previsão de estreia para julho de 2024 nos cinemas de todo o país, com versões acessíveis.

Sobre o filme

Em julho, o épico filme de desastre do estúdio retorna com muita adrenalina e uma eletrizante aventura na tela grande que te deixa em contato direto com uma das forças mais maravilhosas – e destrutivas – da natureza. 

Dos produtores de Jurassic, Bourne e Indiana Jones, vem aí Twisters, um capítulo atual do blockbuster de 1996, Twister. Dirigido por Lee Isaac Chung, o indicado ao Oscar como roteirista-diretor de Minari: Em Busca da Felicidade, Twisters é estrelado pela indicada ao Globo de Ouro Daisy Edgar-Jones (Um Lugar Bem Longe Daqui, Normal People) e Glen Powell (Todos Menos Você, Top Gun: Maverick) como forças opostas que se unem para tentar prever, e possivelmente domar, o imenso poder dos tornados.

Edgar-Jones estrela como Kate Cooper, uma ex-caçadora de tempestades assombrada por um encontro devastador com um tornado durante seus anos de faculdade, que agora estuda padrões de tempestades nas telas em segurança na cidade de Nova York. Ela é atraída de volta às planícies por seu amigo, Javi, para testar um novo sistema revolucionário de rastreamento. Lá, ela cruza seu caminho com Tyler Owens (Powell), o carismático e imprudente ícone das redes sociais que se diverte postando suas aventuras de caça a tempestades com sua equipe barulhenta, quanto mais perigoso melhor.

À medida que a temporada de tempestades se intensifica, fenômenos aterrorizantes nunca antes vistos são desencadeados e Kate, Tyler e suas equipes concorrentes se encontram diretamente no caminho de múltiplos sistemas de tempestades convergindo sobre o centro de Oklahoma na luta de suas vidas. 

Twisters também é estrelado pelo indicado ao Globo de Ouro Anthony Ramos (Em um Bairro de Nova York) como Javi, ao lado de David Corenswet (próximo Superman: Legacy), e apresenta um elenco novo e empolgante, incluindo Brandon Perea de Nope, Sasha Lane (American Honey), Daryl McCormack (Peaky Blinders), Kiernan Shipka (O Mundo Sombrio de Sabrina), Nik Dodani (Atypical) e a vencedora do Globo de Ouro Maura Tierney (Querido Menino).

Da Amblin Entertainment, Twisters é produzido pelo indicado ao Oscar Frank Marshall (das franquias Jurassic e Indiana Jones) e Patrick Crowley (das franquias Jurassic e Bourne). O roteiro é de Mark L. Smith, escritor do indicado a Melhor Filme O Regresso. Twisters será distribuído pela Warner Bros. Pictures internacionalmente e pela Universal Pictures na América do Norte.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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