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“Espiã esperta e sexy”, afirma Dua Lipa sobre sua personagem em Argylle – O Superespião

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Argylle - O Superespião

Novo vídeo inédito dos bastidores conta com depoimento exclusivo e cenas impressionantes da aventura que está em cartaz nos cinemas brasileiros

Em novo vídeo exclusivo de Argylle – O Superespião, Dua Lipa, intérprete da espiã Legrange, dá detalhes sobre sua personagem no filme de Matthew Vaughn. “Uma espiã esperta e sexy. Ela é, sem dúvida, meu alter ego”, diz a artista, que garante estar admirada com o roteiro do longa da Universal Pictures. “Tudo acontece quando dois mundos colidem, é tudo o que sempre sonhei e adoro.” 

Repleto de cenas impactantes entre Legrange e o superespião Argylle, o vídeo mostra ainda detalhes do longa que está conquistando o público brasileiro. “Quando você acha que entendeu o lance da história, acontece uma reviravolta e você se surpreende”, afirma a atriz e cantora, que finaliza classificando como “muito divertida” a interpretação de maneira geral. 

Argylle – O Superespião é dirigido e produzido por Matthew Vaughn, com roteiro de Jason Fuchs (Rastros do Além), também produtor do filme. Ao lado de Vaughn e Fuchs, assinam a produção Adam Bohling e David Reid (franquia Kingsman). Os produtores executivos são Adam Fishbach, Zygi Kamasa, Carlos Peres e Claudia Vaughn. 

A Apple Original Films apresenta, em associação com a MARV, uma produção Cloudy, Argylle – O Superespião. O filme está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, também com sessões acessíveis.

Sobre o filme

Quanto melhor o espião, maior a armação.

Criação da mente fértil de Matthew Vaughn (franquia Kingsman, Kick-Ass: Quebrando Tudo), Argylle – O Superespião é um thriller de espionagem inteligente, internacional, ácido e engenhoso.

Bryce Dallas Howard (franquia Jurassic World) é Elly Conway, a reclusa autora de uma série de romances de espionagem best-sellers, cuja ideia de felicidade é uma noite em casa com seu computador e seu gato, Alfie. Mas quando as tramas dos livros fictícios de Elly – sobre o agente secreto Argylle e sua missão de desvendar um sindicato global de espionagem – começam a espelhar as ações secretas de uma organização de espionagem da vida real, as noites tranquilas em casa ficaram só na lembrança. Acompanhada por Aiden (o vencedor do Oscar, Sam Rockwell), espião alérgico a gatos, Elly (com Alfie em sua mochila) corre pelo mundo para ficar sempre um passo à frente dos assassinos, enquanto a linha entre o mundo fictício de Elly e o mundo real começam a se entrelaçar. 

No elenco estelar de Argylle – O Superespião estão Henry Cavill (série The Witcher); John Cena (Velozes e Furiosos 10); a vencedora do Oscar, Ariana DeBose (Amor, Sublime Amor); a superestrela pop vencedora do Grammy, Dua Lipa (Barbie); Bryan Cranston (série Breaking Bad), vencedor do Emmy e indicado ao Oscar; a vencedora do Emmy, ícone da comédia, Catherine O’Hara (série Schitt’s Creek); Sofia Boutella (Kingsman: Serviço Secreto); e o lendário Samuel L. Jackson. Alfie é interpretado por Chip, o gato da vida real da supermodelo Claudia Vaughn (nascida Schiffer). 

Argylle – O Superespião é dirigido e produzido por Matthew Vaughn, com roteiro de Jason Fuchs (Rastros do Além), também produtor do filme. Ao lado de Vaughn e Fuchs, assinam a produção Adam Bohling e David Reid (franquia Kingsman). Os produtores executivos são Adam Fishbach, Zygi Kamasa, Carlos Peres e Claudia Vaughn. 

A Apple Original Films apresenta, em associação com a MARV, uma produção Cloudy, Argylle – O Superespião. O filme é distribuído mundialmente pela Universal Pictures.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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