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Universal Pictures divulga primeiro trailer de Abigail, novo terror estrelado por Melissa Barrera

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Com direção de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, elenco também conta com Kathryn Newton, Angus Cloud e Dan Stevens

A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer de Abigail, seu novo filme de terror dirigido pela dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett (Casamento SangrentoPânico (2022) e Pânico 6). Na trama, um grupo de criminosos sequestra uma bailarina de doze anos, filha de um dos homens mais ricos do mundo. Tudo o que eles precisam fazer para receber um resgate de US$ 50 milhões é observar a garota durante a noite em uma mansão isolada. Mas os planos são alterados quando os raptores começam a sumir, um por um, e descobrem que estão trancados dentro de casa com uma vampira.

Com elenco repleto de astros do gênero, a produção é estrelada por Melissa Barrera (franquia PânicoEm um Bairro de Nova York), Dan Stevens (minissérie Gaslit, série Legião), Kathryn Newton (Homem-Formiga e a VespaQuantumaniaFreaky – No Corpo de um Assassino), William Catlett (série Raio NegroA História Verdadeira), Kevin Durand (Resident Evil 5: Retribuição, X-Men Origens: Wolverine) e Angus Cloud  (série Euphoria, North Hollywood) como os sequestradores, Giancarlo Esposito (Breaking BadFaça a Coisa Certa) e Alisha Weir (Matilda: O Musical, Darklands, de Roald Dahl), como a protagonista Abigail.

O filme é produzido por William Sherak (franquia PânicoCasamento Sangrento), Paul Neinstein (franquia Pânico; produtor-executivo da série Agente da Noite) e James Vanderbilt (Zodíaco, franquia Pânico) pela Project X Entertainment. Os produtores executivos são Ron Lynch e Macdara Kelleher.

Abigail tem previsão de estreia para abril deste ano, com versões acessíveis.

Sobre o filme:

Crianças podem ser monstros.

Um grupo de supostos criminosos sequestra uma bailarina de doze anos, filha de um dos mais poderosos homens do submundo, e tudo o que eles precisam fazer para coletar um resgate de US$ 50 milhões é observar a garota durante a noite. Em uma mansão isolada, os raptores começam a sumir, um por um, e descobrem, tomados por um horror galopante, que estão trancados dentro de casa com uma garotinha nada normal.

Da produtora Radio Silence – e a dupla de diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, por trás dos assombrosos sucessos de terror moderno Casamento SangrentoPânico (2022) e Pânico 6 –, surge uma nova visão dos filmes de vampiros sedentos de sangue, escrita por Stephen Shields (The Hole in the Ground, série Zombie Bashers) e Guy Busick (franquia PânicoCasamento Sangrento). 

Abigail é estrelado por Melissa Barrera (franquia PânicoEm um Bairro de Nova York), Dan Stevens (minissérie Gaslit, série Legião), Kathryn Newton (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, Freaky – No Corpo de um Assassino), William Catlett (série Raio NegroA História Verdadeira), Kevin Durand (Resident Evil 5: RetribuiçãoX-Men Origens: Wolverine) e Angus Cloud (série EuphoriaNorth Hollywood) como os sequestradores, e Alisha Weir (Matilda: O MusicalDarklands, de Roald Dahl) como Abigail.

O filme é produzido por William Sherak (franquia PânicoCasamento Sangrento), Paul Neinstein (franquia Pânico; produtor-executivo da série Agente da Noite) e James Vanderbilt (Zodíaco, franquia Pânico) pela Project X Entertainment; e por Tripp Vinson (Casamento SangrentoViagem 2: A Ilha Misteriosa) e Chad Vilella (produtor executivo de Casamento Sangrento e da franquia Pânico), da Radio Silence. Os produtores executivos são Ron Lynch e Macdara Kelleher.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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