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Mamonas Assassinas: O Filme estreia em mais de 800 salas nesta quinta-feira

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O longa-metragem conta a história de uma das maiores bandas brasileiras de todos os tempos!

A história da banda de Guarulhos que fez um sucesso meteórico nos anos 1990 poderá, finalmente, ser vista nas telonas de todo Brasil! MAMONAS ASSASSINAS: O FILME estreia nesta quinta-feira, dia 28 de dezembro, em mais de 800 salas de cinema.

Dirigido por Edson Spinello, produzido pela Total Entertainment, coproduzido pela Mamonas Produções, Claro e distribuído pela Imagem Filmes, o longa promete emocionar e divertir todo o Brasil com os clássicos  “Pelados em Santos”, “Vira-Vira”, “Robocob Gay” e tantos outros sucessos!

Os Mamonas Assassinas queriam ser uma banda de rock progressivo e se transformaram no grupo irreverente e excêntrico que até hoje é um expoente da cultura pop no Brasil. A banda ganhou notoriedade na década de 90 com a originalidade de suas letras, da sua performance nos palcos e a qualidade musical dos seus integrantes. Seu primeiro e único disco foi mixado em Los Angeles, no melhor estúdio da época, vendendo mais de 3 milhões de cópias em 7 meses. Após 27 anos da trágica morte dos 5 integrantes da banda, o grupo ainda vive forte na memória de muitos brasileiros.

O roteiro, assinado por Carlos Lombardi (conhecido por obras como “Quatro por Quatro”, “Quinto dos Infernos”), conta a história dos 5 integrantes antes de se tornarem os Mamonas Assassinas, desde quando ainda eram a banda Utopia.

Sinopse

Estamos em Guarulhos na década de 90. Dinho, Sérgio, Samuel, Julio e Bento são garotos típicos da época com pouco dinheiro e muitos sonhos. Eles nem imaginam que o humor debochado e inteligente, tão característico do grupo de amigos, irá mudar suas vidas para sempre. De algumas tentativas fracassadas ao sucesso absoluto, em pouco tempo, eles se tornaram o maior fenômeno musical brasileiro da década: os Mamonas Assassinas.

Elenco

Ruy Brissac: Dinho
Rhener Freitas: Sérgio Reoli
Adriano Tunes: Samuel Reoli
Robson Lima: Júlio Rasec
Beto Hinoto: Bento
Fefe Schneider: Adriana
Jessica Córes: Claudia
Jarbas Homem de Mello: Hildebrando
Guta Ruiz: Célia
Joãozinho: Marcos
Isa Prezoto: Grace Kelly
Ton Prado: Enrico Costa
Nadine Gerloff: Fânia
Patrick Amstalden: Zaca

Ficha Técnica

Direção: Edson Spinello
Preparação de elenco: Jarbas Homem de Mello
Diretor de Fotografia: Pedro Iorio
Figurino: Heitor Taddeo Ramaglio
Maquiagem: Lucas Martins
Produção de Elenco: Solange Jovino e Tate Costa
Som Direto: Zezé D’Alice,ABC
Roteiro Original: Carlos Lombardi
Edição de som e mixagem: Gabriel Pinheiro, A3pS
Montagem: Rodrigo Daniel Melo,edt
Trilha Sonora: Ronaldo Pellicano
Produção Executiva: Marcos Didonet, Vilma Lustosa e Walkiria Barbosa
Produtores: Marcos Didonet, Vilma Lustosa e Walkiria Barbosa
Coprodução: Mamonas Assassinas Produções e Claro
Produção: Total Entertainment
Distribuição: Imagem Filmes

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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