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Wonka adoça as bilheterias nacionais e estreia em primeiro lugar em seu primeiro final de semana de exibição

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História de origem do icônico personagem levou cerca de 500 mil pessoas aos cinemas nos últimos quatro dias

Lançado na última quinta-feira (7), Wonka, nova produção da Warner Bros. Pictures, encantou o público brasileiro em sua estreia e alcançou o topo das bilheterias nacionais, conquistando cerca de 500 mil espectadores e arrecadando R$ 10 milhões em seus primeiros quatro dias de exibição. Protagonizado pelo indicado ao Oscar Timothée Chalamet, o filme conta, pela primeira vez, a jornada de origem do célebre Willy Wonka, personagem do clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolate”. Em uma narrativa repleta de aventuras, números musicais grandiosos e personagens inesquecíveis, o ator compartilha os desafios inéditos que encarou para dar vida ao chocolateiro:

“Eu cantei muito, fiz muito treinamento vocal com nosso chefe do departamento de música, James Taylor. Além disso, também fiz muitas aulas de dança com Chris Gatelli – um coreógrafo fantástico, e repetição, repetição, repetição, repetição. Foi uma estratégia inteligente, porque quando o filme começou, o vigor físico estava lá. Mas devo dizer que, fisicamente, este foi o meu trabalho mais desafiador, cena por cena. Há o entusiasmo do personagem associado ao fato de que não há uma cena estática. É ótimo para a história e foi uma grande lição para mim como ator. Me senti muito grato pela experiência e pela forma física que consegui desenvolver e colocar no papel”, revela o intérprete de Willy.

Wonka segue em cartaz nas telonas de todo o país e está disponível também em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas.

Sobre o filme:

Baseado no extraordinário personagem principal de A Fantástica Fábrica de Chocolate, o mais celebrado livro infantil de Roald Dahl e um dos livros para crianças mais vendidos de todos os tempos, Wonka conta a maravilhosa história de como o maior inventor, mágico e fabricante de chocolate do mundo se tornou o amado Willy Wonka que todos conhecemos hoje. 

Do roteirista e diretor dos filmes “As Aventuras de Paddington” Paul King, com produção de David Heyman (“Harry Potter”, “Gravidade”, “Animais Fantásticos”, “As Aventuras de Paddington”) e Alexandra Derbyshire (“As Aventuras de Paddington”, “Jurassic World: Domínio”) e Luke Kelly (“Convenção das Bruxas”), Wonka traz uma mistura inebriante de magia e música, caos e afeição, narrada com emoção e humor fabulosos. 

Estrelado por Timothée Chalamet no papel-título, este espetáculo irresistível, pulsante e inventivo das telonas vai apresentar ao público um jovem Willy Wonka, cheio de ideias e determinado a mudar o mundo a cada deliciosa mordida – uma atrás da outra, provando que as melhores coisas da vida sempre começam com um sonho e que, se você tiver a sorte de conhecer Willy Wonka, tudo é possível. 

Ao lado de Chalamet em Wonka estão Calah Lane (“O Dia Vai Chegar); o vencedor do Emmy e do Peabody Keegan-Michael Key (“A Festa de Formatura”, série “Schmigadoon”); Paterson Joseph (séries “Vigil”, “A Cor do Poder”); Matt Lucas (“As Aventuras de Paddington”, série “Little Britain”); Mathew Baynton (séries “The Wrong Mans”, “Ghosts”); Sally Hawkins (“A Forma da Água”, “As Aventuras de Paddington”, “Spencer”), indicada ao Oscar; Rowan Atkinson (“Johnny English” e “Mr. Bean”, “Simplesmente Amor”); Jim Carter (“Downton Abbey”) e a vencedora do Oscar Olivia Colman (“A Favorita”). O filme também é estrelado por Natasha Rothwell (séries “The White Lotus”, “Insecure”); Rich Fulcher (“História de um Casamento”, “Desencantada”); Rakhee Thakrar (série “Sex Education”, “Quatro Casamentos e um Funeral”); Tom Davis (“As Aventuras de Paddington 2”, série “King Gary”); e Kobna Holdbrook-Smith (“As Aventuras de Paddington 2”, “Liga da Justiça de Zack Snyder”, “O Retorno de Mary Poppins’). Simon Farnaby (“As Aventuras de Paddington 2”) e Paul King escreveram o roteiro de Wonka, baseado em argumento de King e nos personagens criados por Roald Dahl.

Na produção executiva estão Michael Siegel, Cate Adams, Rosie Alison e Tim Wellspring. A equipe de produção criativa do diretor Paul King inclui o diretor de fotografia Chung-Hoon Chung (“Noite Passada em Soho”, “A Criada”); o designer de produção indicado ao Oscar Nathan Crowley (“Tenet”, “Dunkirk”); o editor Mark Everson (filmes “As Aventuras de Paddington”); a figurinista vencedora do Oscar Lindy Hemming (filmes “As Aventuras de Paddington”, “Topsy-Turvy – O Espetáculo”) e o compositor Joby Talbot (filmes “Sing’). Neil Hannon, da banda The Divine Comedy, compôs músicas originais para Wonka.
 

A Warner Bros Pictures apresenta, em associação com a Village Roadshow Pictures, uma produção da Heyday Films, um filme de Paul King, Wonka.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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