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Pré-venda de ingressos para Aquaman 2: O Reino Perdido começa hoje (07)

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Sequência do sucesso de 2018 é dirigida por James Wan e marca o retorno de elenco estrelado ao universo da DC

Os fãs de Aquaman 2: O Reino Perdido podem comemorar: a pré-venda de ingressos do novo longa do super-herói aquático mais popular começa hoje, 07 de dezembro.

Continuação direta do filme de 2018, desta vez o herói Aquaman (Jason Momoa) será obrigado a enfrentar o vilão Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II), que, após perder o pai no primeiro filme, está em busca de vingança contra o Reino de Atlântida. Em paralelo, o herói também enfrentará um novo desafio em casa, a paternidade.

Dirigido por James Wan, Aquaman 2: O Reino Perdido tem produção de Peter Safran, Wan e Rob Cowan. Os produtores executivos são Galen Vaisman e Walter Hamada e roteiro por David Leslie Johnson-McGoldrick.

Aquaman 2: O Reino Perdido também conta com participações de Nicole Kidman, Patrick Wilson e Amber Heard e estreia em 20 de dezembro nos cinemas nacionais, encerrando os lançamentos da Warner Bros. Pictures em 2023 com chave de ouro.

Sobre o filme:

O diretor James Wan e o próprio Aquaman, Jason Momoa – com Patrick Wilson, Amber Heard, Yahya Abdul-Mateen II e Nicole Kidman – estão de volta na sequência do filme de maior bilheteria da DC de todos os tempos, Aquaman 2: O Reino Perdido.

Após fracassar em seu primeiro confronto com Aquaman, o Arraia Negra, movido pela necessidade de vingar a morte de seu pai, não vai desistir enquanto não derrotar Aquaman de uma vez por todas. Agora mais temível do que nunca, Arraia Negra detém o poder do mítico Tridente Negro e sua ancestral força malévola. Para derrotá-lo, Aquaman recorrerá a seu irmão Orm, o ex-Rei da Atlântida, ainda na prisão, para forjar uma aliança improvável. Juntos, eles vão ter que deixar de lado suas diferenças para proteger seu reino, salvar a família de Aquaman e o mundo da irreversível destruição.

De volta a seus personagens originais, Jason Momoa interpreta Aquaman/Arthur Curry, que agora divide seu tempo entre seus deveres como o Rei de Atlântida e como pai; Patrick Wilson é Orm, meio-irmão e inimigo de Aquaman, prestes a assumir um novo papel como aliado relutante do irmão; Amber Heard é Mera, rainha da Atlântida e mãe do herdeiro do trono; Yahya Abdul-Mateen II é Arraia Negra, mais determinado do que nunca a vingar a morte de seu pai, destruindo Aquaman, sua família e Atlântida; e Nicole Kidman como Atlanna, líder feroz e mãe com o coração de uma guerreira. Dolph Lundgren e Randall Park também voltam aos seus papeis de Rei Nereus e Dr. Stephen Shin, respectivamente.

Dirigido por James Wan, Aquaman 2: O Reino Perdido tem produção de Peter Safran, Wan e Rob Cowan. Os produtores executivos são Galen Vaisman e Walter Hamada.

O roteiro foi escrito por David Leslie Johnson-McGoldrick, a partir do argumento de James Wan & David Leslie Johnson-McGoldrick e Jason Momoa & Thomas Pa’a Sibbett, baseado nos personagens de “Aquaman”, da DC, criado por Paul Norris e Mort Weisinger.

A brilhante equipe de artistas da produção de “Aquaman” reuniu-se novamente a James Wan nos bastidores de Aquaman 2: O Reino Perdido: o diretor de fotografia Don Burgess (“Invocação do Mal 2”); o designer de produção Bill Brzeski (“Jumanji 2”); o editor Kirk Morri (“Velozes e Furiosos 7”); o compositor Rupert Gregson-Williams (“Mulher-Maravilha”); e a supervisora musical Michelle Silverman (“Maligno”). Também estão de volta o supervisor de efeitos visuais Nick Davis (filmes de “Fúria de Titãs”, “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e o figurinista Richard Sale (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, “Jogador Nº 1”).

A Warner Bros Pictures apresenta uma produção Atomic Monster/Peter Safran, um filme de James Wan, Aquaman 2: O Reino Perdido. Previsto para estrear nos cinemas de todo o mundo a partir de 20 de dezembro de 2023, o filme será distribuído globalmente pela Warner Bros. Pictures.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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