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“É um filme muito amoroso, que fala sobre a família e realmente como ela é”, afirma Claudia Raia sobre Patos!, nova animação da Universal Pictures e Illumination

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Em vídeo inédito, o quarteto de dubladores composto por Ary Fontoura, Claudia Raia, Henrique Fogaça e Danni Suzuki comentam sobre o filme, que estreia em 4 de janeiro nos cinemas de todo o país

Patos!, nova animação da Universal Pictures em parceria com a Illumination, criadora dos sucessos Minions, Meu Malvado Favorito, Sing – Quem Canta Seus Males Espanta e Pets: A Vida Secreta dos Bichos, acaba de ganhar um vídeo especial com parte do time de dubladores compartilhando um pouco sobre o processo de dar voz a esses personagens tão hilários. 

“Eu nunca tinha feito um pato”, afirma Ary Fontoura, aos risos. O ator, que dubla o Tio Dan na nova animação, compartilha ainda um pouco de como fez para dar vida ao animal: “Coloquei no personagem a minha voz, minha forma de ser e o humor que sei fazer.”

Já a atriz e cantora Claudia Raia, responsável pela dublagem da garça Erin,  conta que sua personagem é dúbia. “Você não sabe se ela é uma vilã, se está ali para acolher ou abocanhar aquela família de patinhos”, afirma, ressaltando o ponto forte do novo filme. “É um filme muito amoroso, que fala sobre a família e realmente como ela é!”

Para o chef de cozinha e empresário Henrique Fogaça, foi uma experiência maravilhosa dar voz ao chef de Patos!, já que ambos têm muito em comum. 

Danni Suzuki, que interpreta Lelé, começa dizendo: “Dar voz para esse personagem é algo completamente novo para mim porque nunca pensei que algum dia iria interpretar uma pomba”. Ao final, ela também reforça que trata-se de um filme com uma história “muito bonita e muito forte emocionalmente”, e revela que pretende assistir ao lado de seu filho, o pequeno Kauai, de 12 anos.

Dirigido por Benjamin Renner, cineasta indicado ao Oscar por Ernest & Celestine e A Raposa Má, Patos! narra as divertidas férias de uma família como nenhuma outra, em uma aventura repleta de companheirismo, aventura e emoção.

Patos! estreia em 4 de janeiro nas telonas de todo país, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas da sua cidade.

This holiday season, Illumination invites you to take flight into the thrill of the unknown with a funny, feathered family vacation like no other in the action-packed new original comedy, Migration.

Sobre o filme: 
Em janeiro de 2024, a Universal Pictures em parceria com a Illumination, criadora das comédias de sucesso Minions, Meu Malvado Favorito, Sing – Quem Canta Seus Males Espanta e Pets: A Vida Secreta dos Bichos, convida você a abrir as asas rumo à emoção do desconhecido ao lado de uma divertida família emplumada em sua inédita e inusitada aventura de férias na nova comédia original repleta de ação, Patos!.

A família Mallard está um pouco refém da rotina. Enquanto Mack, o pai, se contenta em manter sua família segura nos arredores de um lago da Nova Inglaterra para sempre, Pam, a mãe, está ansiosa para agitar as coisas e mostrar a seus filhos – o adolescente Dax e a patinha Gwen – o mundo inteiro. Quando uma família de patos migratórios aterrissa em seu lago com histórias emocionantes de lugares distantes, Pam convence Mack a embarcar em uma viagem em família, via Nova York, para a Jamaica tropical. Mas ao seguir seu trajeto para experimentar o inverno no sul pela primeira vez, o detalhado plano de viagem dos Mallard começa a dar errado. Mesmo assim, a jornada irá inspirá-los a expandir seus horizontes, abrir-se para novos amigos e realizar mais do que jamais pensaram ser capazes, enquanto também aprendem mais uns sobre os outros – e sobre si mesmos – do que jamais imaginaram.

Ícone da TV brasileira e do teatro, a atriz Claudia Raia será responsável por dar voz à personagem Erin, a garça, enquanto Ary Fontoura, um dos atores mais prestigiados da teledramaturgia brasileira, interpretará Tio Dan, o pato mais ranzinza da história. A apresentadora e atriz Danni Suzuki integra o time como Lelé, a líder de um grupo de pombos de Nova York, e, fazendo jus ao seu ofício, Henrique Fogaça fará o Chef.

Com roteiro de Mike White (Escola do Rock), o criador da série The White Lotus e vencedor do Emmy, a comédia de ação animada conta com um elenco de estrelas da comédia liderado por Kumail Nanjiani (Doentes de Amor, Eternos), indicado ao Oscar e ao Emmy, como o ansioso pai de família Mack, e Elizabeth Banks (franquias Jogos Vorazes e A Escolha Perfeita), indicada ao Emmy, como Pam, a matriarca ousada e perspicaz dos Mallard.

Dirigido por Benjamin Renner, cineasta indicado ao Oscar por Ernest & Celestine e A Raposa Má, Patos! é um espetáculo visual jamais visto na aclamada história da Illumination, com recursos artísticos do expressionismo e o humor subversivo, a emoção, os personagens inesquecíveis e a encantadora trilha sonora característicos da Illumination.

Produzido pelo fundador e CEO da Illumination, Chris Meledandri, Patos! é uma animação sobre superar seus medos e se abrir para o mundo e todas as oportunidades que ele oferece. Patos! foi codirigido por Guylo Homsy (Design e Fotografia de Sing – Quem Canta Seus Males Espanta e Sing 2); editado por Christian Gazal (Happy Feet – O Pinguim, Pedro Coelho); e Colin Stimpson (Pets: A Vida Secreta dos Bichos 2) assina o design de produção. O filme estreia em 4 de janeiro nos cinemas brasileiros.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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