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Warner Bros. Pictures lança trailer de Godzilla e Kong: O Novo Império em painel exclusivo na CCXP23

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O estúdio promoveu painel especial sobre o filme e revelou o que os fãs podem esperar da aguardada sequência

Godzilla e Kong: O Novo Império foi mais um grande lançamento da Warner Bros Pictures na CCXP23, durante painel no Palco Thunder. Os fãs de ação finalmente puderam assistir às primeiras cenas da continuação da série Monsterverse, com a exibição de um trailer inédito de tirar o fôlego, repleto de efeitos visuais impressionantes. O longa é uma sequência de Godzilla x Kong, de 2021.

Impossibilitado de comparecer ao palco Thunder, o diretor Adam Wingard animou o público, em um vídeo exclusivo, ao revelar que os titãs terão que reavaliar a rivalidade para trabalharem juntos pela primeira vez em 100 anos. Além disso, o cineasta já adiantou que os fãs encontrarão nas telonas o maior vilão que os titãs poderiam encontrar, Skar King, que pode colocar a humanidade em extinção.

O painel foi apresentado pela influenciadora Aline Diniz e pelo jornalista e idealizador da CCXP Marcelo Forlani, que lembraram o público de que o diretor Adam Wingard comemorava aniversário no último domingo (03). A dupla puxou, em coro, a canção “Parabéns pra Você”, levando, novamente, os fãs do Monsterverse à loucura.

Estrelado por Rebecca Hall (“Godzilla vs. Kong”, “A Casa Sombria”), Brian Tyree Henry (“Godzilla vs. Kong”, “Trem Bala”), Dan Stevens (série “Gaslit”, “Legião”, “A Bela e a Fera”), Kaylee Hottle (“Godzilla vs. Kong”), Alex Ferns (“Batman”, “Infiltrado”, minissérie “Chernobyl”), e Fala Chen (“Irma Vep”, “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Godzilla e Kong: O Novo Império tem previsão de estreia em 10 abril de 2024.

Sobre o Filme:

A batalha épica continua! A mais recente produção do Monsterverse, a franquia cinematográfica da Legendary Picures, sequência do confronto explosivo de “Godzilla vs. Kong”, é uma aventura cinematográfica que coloca o todo-poderoso Kong e o temível Godzilla lado a lado contra uma colossal ameaça desconhecida, escondida em nosso mundo, capaz de colocar em risco a própria existência deles – e a nossa. Godzilla e Kong: O Novo Império mergulha ainda mais fundo na história dos dois Titãs, em suas origens e nos mistérios da Ilha da Caveira, e desvenda a batalha mítica que ajudou a forjar esses seres extraordinários, ligando-os à humanidade e seu destino para sempre.

 Adam Wingard assume, novamente, a direção do filme, estrelado por Rebecca Hall (“Godzilla vs. Kong”, “A Casa Sombria”), Brian Tyree Henry (“Godzilla vs. Kong”, “Trem Bala”), Dan Stevens (série “Gaslit”, “Legião”, “A Bela e a Fera”), Kaylee Hottle (“Godzilla vs. Kong”), Alex Ferns (“Batman”, “Infiltrado”, minissérie “Chernobyl”), e Fala Chen (“Irma Vep”, “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”). O roteiro foi escrito por Terry Rossio (“Godzilla vs. Kong”, franquia “Piratas do Caribe”), Simon Barrett (“Você é o Próximo”) e Jeremy Slater (série “Cavaleiro da Lua”), a partir do argumento de Rossio & Wingard & Barrett, baseado no personagem Godzilla, propriedade e criação da TOHO Co., Ltd.. 

O filme tem produção de Mary Parent, Alex Garcia, Eric Mcleod, Thomas Tull, Jon Jashni e Brian Rogers. Os produtores executivos são Wingard, Jen Conroy, Jay Ashenfelter, Yoshimitsu Banno, Kenji Okuhira. Mais uma vez, Adan Wingard trouxe para a equipe de produção criativa o diretor de fotografia Ben Seresin (“Godzilla vs. Kong”, “Guerra Mundial Z”); o designer de produção Tom Hammock (“Godzilla vs. Kong”, “X – A Marca da Morte”, “O Hóspede”); o editor Josh Schaeffer (“Godzilla vs. Kong”, “A Grande Jogada”); e a figurinista Emily Seresin (“O Homem Invisível”, série “Top of the Lake”). Os compositores são Tom Holkenborg (“Godzilla vs. Kong”, “Mad Max: Estrada da Fúria”) e Antonio Di Iorio (música adicional em “Godzilla vs. Kong”, os filmes “Sonic”).

A Warner Bros Pictures e a Legendary Pictures apresentam uma produção da Legendary Pictures, um filme de Adam Wingard, Godzilla e Kong: O Novo Império. O filme terá distribuição internacional nos cinemas e salas IMAX, a partir de 10 de abril de 2024, pela Warner Bros Pictures, exceto no Japão e na China Continental, onde será distribuído pela Toho Co., Ltd. Legendary East, respectivamente.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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