Connect with us

Notícias

Duna: Parte Dois leva fãs, influenciadores e jornalistas à loucura em painel no Palco Thunder na CCXP23

Published

on

Com a presença de Timothée Chalamet, Zendaya, Austin Butler, Florence Pugh e do diretor Denis Villeneuve, público também conferiu 10 primeiros minutos do longa, com exclusividade para o público brasileiro

Duna: Parte Dois, longa da Warner Bros. Pictures que estreia em 29 de fevereiro de 2024, foi responsável por um dos painéis mais concorridos da CCXP23. A presença dos astros Timothée Chalamet, Zendaya, Austin Butler e Florence Pugh, além do diretor Denis Villeneuve, levou o público do evento à loucura neste domingo, 03 de dezembro. Além da presença dos astros, o público presente no painel, mediado pela jornalista Aline Diniz, também assistiu em primeira mão os 10 primeiros minutos do filme, sendo o Brasil a primeira audiência do mundo a conferir trechos da produção que estreia em 2024

Empolgando a plateia, que estava sedenta por informações do novo longa que dá continuidade à saga Duna e que é sucesso global, os astros puderam interagir e contar um pouco mais sobre a produção do longa, curiosidades, aspectos técnicos, além de presentearem os fãs com uma camiseta exclusiva, feita especialmente para este momento. Estreante na franquia, Florence Pugh não poupou animação ao falar da Princesa Irulan, sua personagem em Duna: Parte Dois: “Ela é inteligente, inquieta e foi muito divertido trabalhar junto com todos e ter vindo para o Brasil”. Zendaya, que interpreta Chani, aproveitou o momento e adiantou que o público verá muito mais da personagem no novo filme: “É muito especial estar de voltar e interpretá-la de novo. O elenco todo é maravilhoso e eu estou muito grata de participar dessa experiência”. Retornando como Paul Atreides, Timothée Chalamet destacou no painel a evolução de seu personagem: “Ele não é mais o jovem que vimos no primeiro filme”. Estreante na franquia, Austin Butler, que vive o vilão Feyd-Rautha, revelou que foi muito divertido trabalhar com o diretor Denis Villeneuve, cineasta que dirigiu os dois filmes. Villeneuve, aliás, destacou que primeiro filme foi apenas a entrada, e que agora é a vez do prato principal: “É uma história nova de amor, e também sobre vingança e ambição”.

Além da experiência incrível, o público do Thunder recebeu uma linda camiseta do filme e uma fã pôde subir ao palco e abraçar seus ídolos.

Sobre o filme

A saga continua com o premiado cineasta Denis Villeneuve no comando de Duna: Parte Dois, o próximo capítulo da adaptação para o cinema do célebre romance “Duna”, de Frank Herbert, que traz o mesmo elenco internacional de estrelas, agora expandido. Da Warner Bros Pictures e Legendary Pictures, o filme é a aguardada continuação de “Duna”, vencedor de seis prêmios Oscar em 2021.

O épico das telonas que dá continuidade à adaptação do aclamado best-seller “Duna”, de Frank Herbert, traz de volta o grande elenco e novas estrelas, incluindo Timothée Chalamet (“Wonka”, “Me Chame Pelo Seu Nome”), indicado ao Oscar; Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, “Malcolm & Marie”, série “Euphoria”); Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte 1”); Josh Brolin (“Vingadores: Ultimato”, “Milk: A Voz da Igualdade”), indicado ao Oscar; Austin Butler (“Elvis”, “Era Uma Vez… Em Hollywood”), indicado ao Oscar; Florence Pugh (“Viúva Negra”, “Adoráveis Mulheres”), indicada ao Oscar; Dave Bautista (os filmes “Guardiões da Galáxia”, “Thor: Amor e Trovão”); o vencedor do Oscar, Christopher Walken (“O Franco Atirador”, “Hairspray – Em Busca da Fama”); e Léa Seydoux (a franquia James Bond, “Crimes do Futuro”). Com Stellan Skarsgård (os filmes “Mamma Mia!”, “Vingadores: Era de Ultron”); Charlotte Rampling (“45 Anos”, “Assassin’s Creed”), indicada ao Oscar; e o vencedor do Oscar, Javier Bardem (“Onde os Fracos Não Tem Vez”, “Apresentando os Ricardos”).

Duna: Parte Dois vai explorar a jornada mítica de Paul Atreides para se vingar dos conspiradores que destruíram sua família, agora ao lado de Chani e dos Fremen. Diante da difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo conhecido, ele dará tudo de si para evitar o futuro terrível que só ele pode prever. 

Dennis Villeneuve dirige Duna: Parte Dois a partir do roteiro que coescreveu, com Jon Spaihts, baseado no romance de Frank Herbert. O filme tem produção de Mary Parent, Cale Boyter, Villeneuve, Tanya Lapointe e Patrick McCormick. Os produtores executivos são Josh Grode, Herbert W. Gains, Jon Spaihts, Thomas Tull, Brian Herbert, Byron Merritt, Kim Herbert, com Kevin J. Anderson como consultor criativo. 

Para a equipe de produção criativa, Villeneuve trouxe de volta seus colaboradores de “Duna”: o diretor de fotografia vencedor do Oscar, Greig Fraser; o designer de produção vencedor do Oscar, Patrice Vermette; o editor vencedor do Oscar, Joe Walker; o supervisor de efeitos visuais vencedor do Oscar, Paul Lambert; e a figurinista indicada ao Oscar, Jacqueline West. O compositor vencedor do Oscar, Hans Zimmer assina, mais uma vez, a trilha sonora. 

A Warner Bros. Pictures e a Legendary Pictures apresentam uma produção da Legendary Pictures, um filme de Denis Villeneuve, Duna: Parte Dois, previsto para estrear nas salas de cinema em de fevereiro de 2024.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

A Hora da Estrela – Crítica

Published

on

Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
Continue Reading

Burburinho

Entretenimento que não acaba! Acompanhe nossos podcasts, vídeos e notícias.
Copyright © 2016-2023 Portal Refil — Todos os direitos reservados.
FullStack Dev: Andreia D'Oliveira. Design: Henrique 'Foca' Iamarino.
Theme by MVP Themes — WordPress.
Política de Privacidade