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Estande da Warner Bros. Pictures na CCXP23 vai proporcionar experiências eletrizantes inspiradas nos lançamentos mais aguardados no estúdio nos próximos mese

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Wonka, Evidências do Amor, Furiosa, Duna: Parte 2, Aquaman 2: O Reino Perdido e Godzilla e Kong: O Novo Império são os filmes que terão ativações durante os quatro dias de evento

A Warner Bros. Pictures vai proporcionar aos fãs uma experiência muito especial na CCXP23, que acontece entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro, no espaço São Paulo Expo. Com atrações eletrizantes e interativas de WonkaAquaman 2: O Reino Perdido, Evidências do AmorDuna: Parte 2, Furiosa e Godzilla e King Kong: O Novo Império, os visitantes do maior evento de cultura pop da América Latina vão poder se aventurar nos ambientes e cenários especialmente concebidos para levá-los para dentro dos filmes, além de tirar fotos e concorrer a brindes.

Começando pela experiência adocicada e incomparável do estande de Wonka, filme estrelado por Timothée Chalamet como o inspirado jovem chocolatier. O ambiente, que reproduz a loja de chocolates dos sonhos de Willy, terá uma encantadora cerejeira, cercada por deliciosos doces, truques de mágica e muito mais. O filme estreia em 7 de dezembro nos cinemas de todo Brasil.

Em seguida, os visitantes poderão mergulhar no estande de Aquaman 2: O Reino Perdido, que vai agitar os cinemas a partir de 21 de dezembro. Na CCXP23, os fãs vão ter uma experiência do filme em primeira mão, no centro de convenções, com uma ativação que é pura aventura: um túnel móvel que os levam a três cenários do filme – o espaço ideal para fazer as mais incríveis selfies!

Para o aguardado Evidências do Amor, longa nacional protagonizado por Fábio Porchat e Sandy, a Warner Bros. Pictures preparou uma combinação de nostalgia e diversão em uma ativação que será realizada em duplas e, claro, envolvendo a icônica música sertaneja de Chitãozinho e Xororó. O longa estreia nos cinemas de todo o país em fevereiro de 2024.

Duna: Parte 2, estrelado por Timothée Chalamet e Zendaya, vai estrear em março de 2024 nos cinemas, mas os fãs mais dedicados vão poder viver na pele um dos momentos mais esperados do filme numa ativação especial: “montar” um enorme verme de areia. Um videomaker vai captar o momento, que pode ser compartilhado com amigos nas casas Atreides e Harkonnen, ao lado dos Fremen ou, simplesmente, aqui na Terra! 

Godzilla e Kong podem ser reis, mas quem já sonhou em se sentar num trono capaz de aguentar os dois titãs, não pode perder a ativação de Godzilla e King KongO Novo Império na CCXP23. Os visitantes vão poder eternizar este momento com fotos, sentindo-se realmente membros da realeza da Terra Oca. O filme tem previsão de estreia em abril de 2024.

Por fim, enquanto o filme estrelado por Anya Taylor-Joy e Chris Hemsworth não lança nos cinemas até maio de 2024, no estande de Furiosa qualquer um pode se sentir guerreiro e participar de duas atividades incríveis: uma fotografia com o novo carro (o próprio carro usado nas filmagens!) da heroína, e um camarim de maquiagem, com artistas que vão ajudar os fãs a se tornarem autênticos guerreiros de Wasteland.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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