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Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim marca presença na Horror Expo 2023

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Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim

Filme da Universal Pictures e Blumhouse oferece experiência inédita na maior feira de terror do país e garante ao público um passeio sinistro ao lado dos animatrônicos assassinos

Você sobreviveria a dois dias em um evento inspirado na Pizzaria Freddy Fazbear? Five Nights At Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim, longa da Universal Pictures e Blumhouse, marca presença na Horror Expo 2023, que contece nos dias 4 e 5 de novembro, no ProMagno, em São Paulo.

Com painel imperdível inspirado no novo longa de sucesso, a ação promete uma oportunidade sem igual para o público da maior feira de terror do país, que poderá mergulhar no universo sinistro e assustador dos animatrônicos assassinos.

Baseado na famosa série de jogos eletrônicos de mesmo nome, o longa conta a história de um segurança, que ao começar a trabalhar na Pizzaria Freddy Fazbear, nota que há algo de errado com o local. 

Protagonizado por Josh Hutcherson, o enredo assustador leva o personagem para uma trama cheia de mistérios, em que proporções perigosas exigem que ele lute pela sua vida até o fim do expediente.

Além de Josh Hutcherson (série Ultraman, franquia omandJogos Vorazes), Elizabeth Lail (série YouMack & Rita), o elenco também conta com Piper Rubio (Holly & Ivy, série Unstable), Kat Conner Sterling (Fantasma e Cia, série 9-1-1), com Mary Stuart Masterson (série BlindspotTomates Verdes Fritos) e Matthew Lillard (série Good GirlsPânico). 

Five Nights At Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim, uma produção da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse e associação com a Striker Entertainment, está disponível nas telonas de todo o Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade. 

Sobre o filme

Você consegue sobreviver por cinco noites?

O assustador fenômeno dos jogos de terror, “Five Nights at Freddy’s” (FNAF), se torna um evento cinematográfico arrepiante, já que a Blumhouse – produtora de M3GANO Telefone Preto e O Homem Invisível – traz a adaptação Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim para as telonas.   

O filme acompanha um guarda de segurança problemático que começa a trabalhar na Pizzaria Freddy Fazbear. Já no primeiro dia, ele percebe que o turno da noite no Freddy’s não será tão fácil assim.

Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim é estrelado por Josh Hutcherson (série Ultraman, franquia Jogos Vorazes), Elizabeth Lail (série YouMack & Rita), Piper Rubio (Holly & Ivy, série Unstable), Kat Conner Sterling (Fantasma e Cia, série 9-1-1), com Mary Stuart Masterson (série BlindspotTomates Verdes Fritos) e Matthew Lillard (série Good GirlsPânico).

Dirigido por Emma Tammi (Terra AssombradaBlood Moon), o roteiro de Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim foi coescrito pela cineasta, Scott Cawthon e Seth Cuddeback. 

Os icônicos personagens animatrônicos do filme foram criados pela Creature Shop, de Jim Henson. Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim tem produção de Jason Blum e Scott Cawthon, com produção executiva de Bea Sequeira, Russell Binder, Marc Mostman e Christopher H. Warner. 

A Universal Pictures apresenta uma produção da Blumhouse, em associação com a Striker Entertainment, Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo sem Fim
 

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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