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“O filme explora temas sobre união e como as pessoas superam as dificuldades em comunidade”, comenta diretor de O Exorcista – O Devoto

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Em cartaz nos cinemas de todo país, lançamento da Universal Pictures, em parceria com a Blumhouse, é opção para fãs de terror no fim de semana

Hora do susto! Lançamento da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse, O Exorcista – O Devoto já está disponível nos cinemas de todo país, e é uma opção imperdível para os fãs do gênero terror. Novo capítulo do clássico de terror de 1973, que completa 50 anos este ano, o filme mostra a luta contra possessões demoníacas e traz às telonas muito horror, com um roteiro eletrizante e assustador.

Segundo o diretor David Gordon Green, a possessão demoníaca é um meio para as pessoas considerarem outras ideias e formas de possessão. “É um subgênero do terror que me atrai porque explora questões como ‘Quem sou eu? Quem está dentro de mim? Há emoções dentro de mim que minha comunidade pode ver como questionáveis? E, se sim, eles podem me ajudar tornando-se mais próximos, com amor, e até intervir se necessário?’ São ideias muito intrigantes”.

Como forma de expandir os horizontes e englobar outras crenças, o cineasta se debruçou na pesquisa do significado de exorcismo e suas formas de atuação em outras religiões. “Foi uma oportunidade de reunir diferentes perspectivas de possessão e explorá-las com uma variedade de personagens e suas perspectivas de religião”, comenta David.

Embora “O Exorcista” de 1973 tenha se baseado em uma perspectiva da religião católica, o diretor acredita que o mais importante da nova produção é a variedade de aspectos. “A verdadeira montanha-russa deste longa foi ser capaz de encontrar alegria na escuridão, a comunidade na solidão, e imprimir no filme a qualidade humana da nossa experiência ao realizá-lo”.

O Exorcista – O Devoto conta a história de Victor Fielding (Leslie Odom Jr.), pai de uma garota que, junto com sua melhor amiga, desaparecem por alguns dias e retornam possuídas por uma entidade demoníaca. Desesperado, o cético homem pede ajuda a Chris MacNeil (Ellen Burstyn), que lutou pela alma de sua filha Regan (Linda Blair) no clássico de 1973.

O elenco conta com a participação de Ann Dowd (série The Handmaid’s TaleHereditário) como Ann, vizinha de Victor e Angela, e Jennifer Nettles (Harriet – O Caminho para a Liberdade, série The Righteous Gemstones) e Norbert Leo Butz (séries Fosse/VerdonBlodline) nos papéis de Miranda e Tony, os pais de Katherine.

A direção de O Exorcista – O Devoto é de David Gordon Green, que também é coautor do roteiro ao lado de Peter Sattler (Marcados pela Guerra) em parceria com Scott Teems (Halloween Kills: O Terror Continua) e Danny McBride (trilogia Halloween).

Produção da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse, O Exorcista – O Devoto está disponível nas telonas de todo país. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade. 

Sobre o filme:

Há exatamente 50 anos neste outono, o filme de terror mais aterrorizante da história chegou às telas, chocando audiências ao redor do mundo. Em outubro, um novo capítulo começa. De Blumhouse e do diretor David Gordon Green, que quebraram o status quo com a ressurreição da franquia Halloween, chega O Exorcista – O Devoto.

Desde a morte de sua esposa grávida em um terremoto no Haiti, há 12 anos, Victor Fielding (vencedor do Tony e indicado ao Oscar® Leslie Odom Jr.; “Uma Noite em Miami”, “Hamilton”) tem criado sua filha Angela (Lidya Jewett, de “Good Girls”) sozinho.

Mas quando Angela e sua amiga Katherine (a estreante Olivia Marcum) desaparecem na floresta e retornam três dias depois sem memória do que aconteceu com elas, isso desencadeia uma série de eventos que obrigará Victor a confrontar o nadir do mal e, em seu terror e desespero, buscar a única pessoa viva que testemunhou algo parecido antes: Chris MacNeil.

Pela primeira vez desde o filme de 1973, a vencedora do Oscar®, Ellen Burstyn, reprisa seu papel icônico como Chris MacNeil, uma atriz que foi para sempre alterada pelo que aconteceu com sua filha Regan cinco décadas antes.

O filme também conta com a vencedora do Emmy, Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”, “Hereditário”), como a vizinha de Victor e Angela, e a vencedora do Grammy, Jennifer Nettles (“Harriet”, “The Righteous Gemstones”) e o vencedor de dois Tony Awards, Norbert Leo Butz (“Fosse/Verdon”, “Bloodline”), como os pais de Katherine, a amiga de Angela.

Quando “The Exorcist”, baseado no best-seller de William Peter Blatty, foi lançado, ele mudou a cultura para sempre, obliterando recordes de bilheteria e recebendo 10 indicações ao Oscar®, tornando-se o primeiro filme de terror a ser indicado ao prêmio de Melhor Filme.

O Exorcista – O Devoto é dirigido por David Gordon Green, a partir de um roteiro de Peter Sattler (“Camp X-Ray”) e David Gordon Green, baseado em uma história de Scott Teems (“Halloween Kills”), Danny McBride (trilogia “Halloween”) e David Gordon Green, com base nos personagens criados por William Peter Blatty.

O filme é produzido por Jason Blum para a Blumhouse e por David Robinson (“All Eyez on Me”, série de 2016 “The Exorcist”) e James G. Robinson (“All Eyez on Me”, série de 2016 “The Exorcist”) para a Morgan Creek Entertainment.

Os produtores executivos são Danny McBride, David Gordon Green, Stephanie Allain, Ryan Turek e Atilla Yücer. A Universal Pictures apresenta uma produção Blumhouse/Morgan Creek Entertainment em associação com Rough House Pictures.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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