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QueIssoAssim 282 – Pendurando o Chapéu (Indiana Jones e a Relíquia do Destino)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos se reúnem com Leonardo Miotti para conversarem sobre a última aventura do maior arqueólogo do cinema: Indiana Jones e a Relíquia do Destino, dirigido por James Mangold e estrelado por Harrison Ford. O que funcionou e o que não funcionou no filme? É uma despedida digna do personagem? E a trilha sonora está marcante como sempre? Tudo isso e muito mais você descobre no programa, que está recheado de spoilers. Ouça por sua conta e risco!
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Livros em Cartaz 053 – Hamlet
Sim senhoras e senhores neste episódio Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli tentam descobrir por que “existem mais coisas entre o céu e a terra que julga a nossa vã filosofia”, afirmam que não “há algo de podre no reino da Dinamarca” apenas e decidem que no final, no fim derradeiro, “o que resta é silêncio”
Para além do “Ser ou não ser, eis a questão” Hamlet não é só a peça mais famosa de William Shakespeare como uma das mais referenciadas da cultura ocidental. Quer entender um pouco mais desse clássico, por vezes, desconhecido em sua essência? Vem ouvir!
Comentado no Episódio
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Rafael Beraldo Dourado
12 de julho de 2023 at 10:21
Que legal (sempre legal) ouvir o Miotti de volta! Que legal ver vocês empolgados com o filme – eu também fiquei. Ouvir o Tã nã nã, no cinema, é sempre bom. Ouvir o tã nã nã ao lado do meu filho, que se empolgava com a trilha porque eu cantarolava pra ele quando ele brincava de exploração, mesmo sem fazer a menor ideia do que eu tava cantando, foi bom demais. Ele preocupado se ia dar tudo certo, ele feliz quando o Indy socava nazistas… E eu também, claro. Se daqui há uns 10 anos quiserem puxar o Harrisson Ford pra fazer mais um ele já vai se passar na época da estreia do primeiro filme no cinema, talvez ele consiga ir se assistir, olha só.
Fica a dúvida em que momento ele vai perder o olho.
Quanto ao data genérico… Teria sido incrível se trouxessem o original. Eu também não gostei do One Piece de bigodinho. Quanto a afilhada… Senti falta de algum apego emocional do Indy a ela, até como motivação, já que neste momento ela poderia ser a única família que ele ainda teria, ou até ele trabalhar mais com a culpa em relação a ter se distanciado. Se bem que aí deixaria o filme menos divertido. Porque isso o filme é, e muito. A cena do trem é uma das melhores cenas da franquia. Será que se não correrem não dá tempo do véio fazer mais uns dois, não?