3 Comments

1. 

   Eduardo Artur Marquardt

   6 de janeiro de 2021 at 11:37

   Muito foda como foi abordado o assunto do filme. Essa questão falada que “vou trabalhar na área, chega lá e não é aquilo tudo” é o que eu mesmo me deparei já com minha própria faculdade de Publicidade. Passei por muitas dificuldades e chegou um ponto da minha vida que eu estava tão frágil que começava a olhar as pequenas coisas, sabe, como uma saída pra minha situação, e vinha fazendo isso sempre. Esse filme me mostrou o quão valioso foi ter experienciado tudo isso para poder enxergar além dessa bolha social.
   O legal desse filme é que tbm faz paralelos com UP, Wall.e e tantos outros filmes da Pixar que nos mostrava a frustação dos personagens como o Carl por “não ter conseguido chegar no seu objetivo final”, quando na verdade estava do seu lado o tempo todo.
   Valeu por trazer esse filme tocante pra conversa. Sou ouvinte desde o Jurassicast e várias oportunidades vocês tocaram meu coração e me motivaram a mudar. Um grande abraço!

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2. 

   Pablo Neves

   6 de janeiro de 2021 at 19:25

   Olá, refillers! Feliz ano novo, antes de tudo!
   Desses filmes da Pixar mais recentes a vovó Coco cantando junto do Miguel foi muito emocionante, a dinâmica da Alegria com a Tristeza é de um aprendizado imprescindível e o Tom Holland em Dois Irmãos reconhecendo que seu irmão mais velho ocupou o lugar de pai marejou meus olhos, pois percebi que foi assim comigo num determinado momento em minha vida.
   Não cheguei a chorar com Soul mas recebi um sucker-punch federal no estômago! Sou depressivo, às vezes sou tentado pelas ideações mas no fim das contas reconheço que quero viver, só fico sem saber como (ainda mais sendo brasileiro em 2020/21)! Hoje não posso mais nem ir à cidade vizinha comer meu bolo favorito por causa da quarentena, sendo eu um dos idiotas que tentam obedecê-la.
   Enfim, esse cast teve muita alma, e espero que alcancemos o que nossos corações ALMejam, nem que pra isso precisemos pegar em foices e martelos (hehe).
   P.S.: O pôr-do-sol de Brasília é um dos melhores!

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3. 

   Rafael B. Dourado

   13 de janeiro de 2021 at 13:47

   Sobre o pós-vida: Num filme recorrente da sessão da tarde dos anos 80, duas crianças viviam uma aventura com o cachorro e a gata (humanizados no momento que a fantasia da história começava) e durante o percurso passavam por um local que era a “pré-vida”, onde almas esperavam o barco que as levaria para nascer. Eu lembro muito de duas situações nessa cena: Um casalzinho apaixonado que fica desesperado porque a garota iria nascer primeiro, o que a faria mais velha que ele e isso seria um problema no relacionamento futuro que eles pretendiam ter. E um garotinho que corre e entra de penetra no barco (sugerindo ali como acontece os nascimentos prematuros).

   Eu confesso que fiquei na expectativa de que o filme fosse me atingir mais (a experiência com “A Vida é uma Festa” ainda dói só de lembrar), principalmente quando o cara que não fez o que queria fazer e vai DAR AULA daquilo (e eu sou professor de animação). E o foco acaba nem sendo esse. O que é bom, no final das contas, não sei se eu aguentaria chorar de novo igual ao do pós-vida mexicano. Mas numa crítica ao filme, ele talvez seria melhor se não existisse DivertidaMente anes dele (porque a dinâmica do roteiro se aproxima muito).

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