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QueIssoAssim 211 – Os Rapazes (The Boys – 1a e 2a temporadas)
No episódio do podcast do Portal Refil, o QueIssoAssim de hoje, 16 Toneladas (Brunão), Homem-Trocadilho (Xaxá), Capitão-Tangente (Artur) e o Risadinha (Baconzitos) se juntam para conversar sobre a primeira e a segunda temporada de The Boys, série da Amazon Prime Video que veio explodir nossas cabeças recentemente. Neste programa, entenda como funciona uma boa adaptação de quadrinhos para a tv, sofra com a mente doentia de Garth Ennis e entre na perversão do Homelander.
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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RAFAEL BERALDO DOURADO
22 de outubro de 2020 at 10:25
Um comentário que me ocorre sempre que a assistente da namorada do Marty Mcfly aparece: Ela não é a cara do protagonista do Laranja Mecânica?
RAFAEL BERALDO DOURADO
22 de outubro de 2020 at 11:42
Uma das coisas que me incomoda sobre “o dilema das redes” e toda a comoção sobre a manipulação da mídia digital é que existir um algoritmo tentando prender a sua atenção não é, por si só, “bom” ou “ruim”. Os canais de TV tentavam nos manter o dia inteiro atentos a eles mas tinham a limitação de que a programação era a mesma pra todo mundo o que dissolvia os conteúdos. Os jornais impressos queriam todo mundo lendo tudo deles – inclusive e principalmente anúncios e classificados – e sempre buscaram um jeito do conteúdo de interesse chegar ao leitor. E esse comportamento de bolha nem de longe é específico de redes sociais, basta ver como alguns nichos são autocentrados e autorreferentes e com pouquíssimo espaço para dissonância – os pares se aproximam de quem já concorda (é triste dizer mas inclusive no meio acadêmico).
Por isso na ficção (e no RPG) é tão legal os grupos de habilidades e personalidades diferentes. Na vida real isso tende a ser bem mais raro (exceto nos ambientes onde não escolhemos com quem vamos conviver, como trabalho e escola).
Não gosto de atribuir a culpa pela nossa incapacidade de lidar com o diferente no facebook, na Globo ou em quer que seja. A culpa É MINHA de não conseguir tolerar quem pense diferente de mim sem dar um jeito de apagar do meu alcance de alguma maneira. E quando eu digo minha, é de cada um que não o faz. Por mais que possamos eventualmente cair na armadilha da manipulação, é com informação (e força de vontade) que a gente supera e escapa desse tipo de tentativa de controle.
Alexandre Rodrigues de Assumção
23 de outubro de 2020 at 20:56
Portal Refil! O portal dos rapazes da internet!
The Boys! Quem tem o poder? Os heróis transgênicos ou a empresa que os criou? O poder econômico manipulando a mídia, a política, religião e a ideologia apenas para lucrar. Apenas negócios. Os “heróis” são interessantes, os rapazes são legais, a ação é bacana, mas o grande lance da série é a sintonia com o momento que vivemos. O encaixe foi perfeito. Quem são os “heróis” da vida real? Celebridades, políticos, líderes religiosos? Pessoas que somos incentivados a admirar, compramos o que elas anunciam e nos comportamos como elas dizem que se comportam. Fazemos as entidades que elas representam enriquecer, mais e mais…
Finalmente, ele. O “Capitão”, o mais sórdido de todos, emocionalmente instável, acha que pode tudo, mas é um grande m*rdeiro, genocida, movido por likes de redes sociais. Sim, estou falando do Homelander, ok?. No mais, a série está muito boa e vamos aguardar a terceira temporada, para ver o que vem por aí. Excelente podcast, rapazes.