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QueIssoAssim 186 – Toma Essa Realidade na Cara (A Rosa Púrpura do Cairo)
No QueIssoAssim de hoje, Brunão, Miotti e Zitos voltam no tempo e visitam o período da Grande Depressão para conversar sobre um filme que é sobre um filme dentro de um filme. Confuso? Não se você já assistiu A Rosa Púrpura do Cairo, clássico de 1985 dirigido por Woody Allen! Embarque com a gente nessa aventura de homenagem à sétima arte!
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QueIssoAssim
QueIssoAssim 302 – O Corno de Schrödinger (Coerência)
O episódio de hoje é um Refillers! Sempre que encontramos alguma obra que trata de multiverso, acionamos o modo Refillers! E não poderia ser diferente com esse filme independente inacreditável chamado Coerência!
Não conhece o filme? Para tudo o que você está fazendo, abre o Prime Video e assiste! Depois você volta e escuta.
Hoje, Brunão e Baconzitos precisaram da ajuda da Andreia D’Oliveira do Livros em Cartaz pra gente conseguir começar a conversar. Neste episódio, aprenda a fazer um exercício de improvisação, grave um filme independente dentro de casa com seus amigos e quebre a sua cabeça tentando entender como que o gato entrou dentro da caixa desse tal de Schrödinger!
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Rafael Dourado
30 de abril de 2020 at 09:29
Eu ouvindo o cast de um filme que sei-lá-porquê assisti quando criança e me lembrava muito pouco e pensando “caramba… igualzinho o do Schuazeneger…” até o Baconzitos falar dele (e eu lembro que no “Último Grande Herói” tem algo assim também: O vilão no mundo real atira num cara e fica esperando as sirenes da polícia que surgiriam automaticamente se fosse no filme – que tinha um dos colegas de delegacia um desenho animado).
E sobre Meia Noite em Paris… A Rachel McAdams segue sendo a atriz que mais se relacionou com viajantes do tempo em Hollywood… Além do já citado, ela está no “Questão de Tempo”, no “A Mulher do Viajante do Tempo” (em português chamado de “Te Amarei para Sempre”) e no Dr. Estranho (forçando um pouquinho a barra aqui).
Eu queria muito ver uma ficção científica dirigida pelo Woody Allen.
Alexandre Rodrigues de Assumção
2 de maio de 2020 at 09:01
A propósito do seu comentário, tem sim. Tem um filme dele chamado “O Dorminhoco” de 1973 ‧ onde ele faz um personagem que é congelado na década de setenta e acorda num futuro distante. Assista, é muito bom.
Alexandre Rodrigues de Assumção
2 de maio de 2020 at 08:55
Filmes velhos e filmes novos? Existem filmes bons.
Filmes que atravessam o tempo, com mensagens bem atuais. Esse aqui é um exemplo. O escapismo da vida comum, a escolha entre a realidade e a fantasia que se torna real. Woody Allen em grande inspiração, misturando ironia e humor na dose certa. Apesar do boicote que ele vem sofrendo em razão da sua vida pessoal, gosto dos filmes dele. Gosto do Woody Allen “raiz”, com filmes como “Um Assaltante Bem Trapalhão”, “Bananas” (que tem até uma cena com Sylvester Stallone no metrô”, “O Dorminhoco” que é sensacional. Sugiro um Queissoassim com um destes filmes.
Enfim, parabéns pelo podcast que está animando bem essa quarentena em que vivemos, onde s realidade parece uma fantasia de mau gosto. Citando aquele famoso vilão brasileiro: “E daí? É a vida!”.